olá pessoal sejam muito bem vindos ao nosso curso de edcomputing vamos falar um pouquinho aqui dos componentes básicos de uma arquitetura de edcomputing então vamos começar aqui falando sobre dispositivos eds então o que é um dispositivo Edis aqui numa arquitetura de Edcomputing? Basicamente ele pode ser um sensor de temperatura, pode ser uma lâmpada inteligente, pode ser um sensor de alarme ou uma sirene aqui, também pode ser uma câmera inteligente ou até mesmo um microfone inteligente que tenha algumas funcionalidades. O grande ponto para que eles sejam considerados um dispositivo Edge é que eles possam processar os seus dados, a captação das suas informações, dos seus dados localmente. Então, esse é o principal ponto de um dispositivo Edge. Então, quando a gente fala de um dispositivo Edge, ele tem que ter a capacidade de processar algo. Não é somente coletar a informação ali, coletar o dado. Ele precisa ter uma capacidade analítica, uma capacidade de entender que esse dado precisa ser enriquecido ou esse dado precisa, talvez não é um dado tão interessante. Então, os dispositivos ADD, eles precisam ter a capacidade de processamento ou até mesmo armazenamento também. Então, para eles serem considerados um dispositivo Edge. Vamos falar aqui de um componente arquitetural de Edge Computing que são os Gateway Edges. Basicamente, os Gateway Edges têm uma característica onde eles podem centralizar os dados que eles estão recebendo. Então, exemplo, temos aqui 100 sensores de temperatura enviando dados aqui para um Gateway Edge. Esse Gateway Edge vai armazenar, guardar em cache esses dados e posteriormente eles podem enviar esses dados para uma nuvem centralizada, uma cloud. E esses Gateways também podem analisar se aquele dado precisa ser tratado ou até mesmo gerar um alerta para alguém tomar alguma ação. Então, vamos entender um pouquinho aqui no desenho. Então, aqui temos alguns dispositivos. Pode ser um sensor de temperatura, uma lâmpada, uma sirene ou um alarme aqui. Pode ser uma câmera, pode ser um microfone. Então, temos todos esses dispositivos aqui. Eles podem ser dispositivos EDS também, que eles têm a capacidade de processar os dados ali, porém, eles não são responsáveis por enviar esses dados para outro local. Mas também, utilizamos muito a arquitetura de gateways ali para converter protocolos. Exemplo, tem um protocolo aqui que é um protocolo de baixa, ele não é tão longo, é uma radiofrequência, um exemplo. Utilizamos o gateway para centralizar e conseguir converter esse protocolo e posteriormente enviar para uma cloud ou até mesmo processar ali aquele dado e abrir um alerta ali. Então, nessa primeira camada nós temos nossos dispositivos. Eles podem ser dispositivos ADD como podem ser dispositivos que não têm a capacidade de processamento. E o que eles fazem eles enviam seus dados para a nossa camada aqui de gateways de edge onde esses edge eles vão centralizar enriquecer seus dados é criar alertas e basicamente é onde realmente vai estar o seu processamento de fato então seu processamento vai estar muito forte aqui nessa camada de gateways outro componente também na nossa arquitetura é de que é importante também é bastante utilizado são os nossos servidores é basicamente servidores é de para que eles são utilizados então quando um dispositivo é de um jeito é de ele não consegue ter a capacidade de processamento ali necessária a gente costuma a ter o conceito dos servidores é são servidores um pouco mais parrudos né então são dispositivos que tem uma capacidade de processamento um pouco maior, onde eles acabam centralizando esse processamento e a sua tomada de decisão. Ele é um pouco similar ao conceito do Gateway de Edge. Só que, nesse caso aqui, é para você ter literalmente um grande poder de processamento e armazenamento tá então vamos aqui começar aqui com o nosso desenho para vocês entenderem o que é como funciona aqui uma arquitetura de servidores é diz então começamos aqui com os nossos sensores lembrando nossos sensores eles podem ser sensores ADDs, como eles podem ser sensores que não são ADDs, são sensores que não conseguem processar nada. Eles conseguem somente coletar algo e enviar para algum local. Tudo bem? E aqui nós temos novamente a nossa camada de Gator's ADDs. Então, pode acontecer um caso onde esses sensores enviam dados para os nossos gateway Zed os gateway Zed eles vão armazenar queixar esses dados aqui então você tem camada de pré-processamento então primeira parte um pré-processamento ali dentro do seu dispositivo é de exemplo desprezar dados que são fora da realidade. Então, uma temperatura de 300 graus, um exemplo, não existe, dependendo do local. E aí, a gente faz uma lógica para desprezar essa temperatura no dispositivo. Quando a temperatura realmente faz sentido, nós enviamos para um Gateway Edge, onde o Gateway Edge vai ir armazenando, coletando essas informações, guardando em cache, e aí, a partir do momento que ele tiver, por exemplo, mil registros ali, o que ele faz? Ele vai enviar esses dados para os nossos servidores Edge, esses dados para os nossos servidores é de aonde nosso servidores é eles estão muito próximos ali do das nossas fontes ele geradoras tá e eles vão processar esses dados aqui então eles vão conseguir tirar uma maior riqueza desses dados e até mesmo centralizar os outros gays então exemplo quando a gente fala aqui de dispositivos a gente pensa numa unidade muito grande então sei lá milhões de dispositivos é diz o dispositivo não é os gays a gente já pensa em algo na casa de centenas talvez então você vai ter centenas de itaís edis e posteriormente nós podemos ter nosso servidor e zed que podem estar na casa ali de dezenas talvez né então os servidores é diz eles acabam centralizando mais processamento e eles conseguem processar mais então acaba sendo até um pouco da de uma ordem então dispositivos é de processamento e eles conseguem processar mais. Então, acaba sendo até um pouco de uma ordem. Então, dispositivos Edge, o processamento dele é um pouco mais seduzido. Gateway Edge, ele tem um processamento ali mediano e os servidores Edge tem um processamento mais robusto. Então, a necessidade é maior. Então, agora vamos falar de um outro componente aqui na arquitetura de Edge Computing que é super importante. Então, vamos falar aqui um pouquinho de redes. Quando a gente fala desse assunto de redes, a gente tem que sempre pensar que a gente precisa ter uma baixa latência. Então, significa o quê? Quanto mais próximo sua rede estiver dos seus dispositivos ADs, dos seus Gators ADs, dos seus servidores ADs, ele vai ter uma latência muito menor. Logo, o seu tempo de resposta é muito mais rápido. Então, quando a gente pensa sempre em Ad Compute, a gente pensa em respostas rápidas, respostas que demorem quase em real time para ter uma resposta. Então, esse ponto aqui de redes é muito importante. A gente também tem que pensar como a gente coleta as informações daqueles dispositivos que não são ad. Então, quando a gente também pensa em protocolos de baixa distância, não tem uma longa distância, esses protocolos também devem ser pensados, arquitetados. A gente tem que pensar, se eu colocar um cabo, por exemplo, num dispositivo que está me gerando temperatura e umidade, será que eu vou ganhar performance? Ou será que o melhor modelo é eu colocar em uma radiofrequência? Ou talvez colocar ele aqui na minha rede local mesmo. Então, a parte de redes é muito importante quando a gente fala de edge computing, porque isso daqui diminui muito a latência, diminui muito o tempo de resposta. Então, o primeiro modelo aqui, quando a gente fala de rede, que a gente tem que pensar é, são as redes cabeadas. E elas são muito boas, porque elas não têm interferência. O que eu quero dizer com interferência? Hoje a gente sabe que quando a gente está em um local aqui, de outras ondas de rádio que está passando aqui. Logo, essas faixas, existem faixas ali que você pode talvez ficar um pouco mais lento ou até mesmo impactar na sua transmissão. Então, quando a gente olha pelo modelo cabeado, é sempre uma boa opção, porque o modelo cabeado, primeiro, ele consegue atingir grandes performances. Então, vamos pegar aqui um exemplo de cabos de rede. Então, hoje você tem cabos de rede de giga. Então, é um exemplo aqui. ópticas também conseguem atingir 10 gigas ou até mais de velocidade ali em distâncias muito muito longas então sempre é um bom apetite a questão de ter alguma rede cabeada temos aqui agora também um pouco que a gente está falando aqui a sede que não são cabeadas. Então, nós temos Wi-Fi, radiofrequência, o próprio Bluetooth. Então, são maneiras ali de você conseguir capturar também os dados dos seus devices. Então, às vezes, é inviável você ter um cabo em algum local. Então, você precisa pensar nessas redes não cabeadas e qual melhor se adequa à sua necessidade. Qual que eu vou ter uma melhor latência ali? Qual que eu vou ter um melhor tempo de resposta? E também vale colocar aqui, quando a gente também pensa em edge computers, que eles estão um pouquinho mais longe, um pouquinho mais não tão próximo ali localmente na sua rede a gente tem que pensar também em outras em outras é formatos de rede como 5g 5g ele vem é num modelo de tecnologia onde ele tenta cada vez mais diminuir essa latência. Então, você pensar também em modelos que são mais rápidos, exemplo, você pode também ter uma fibra de um parceiro ligado no seu próprio local, onde você tem seus edge computers, então isso ajuda também a questão da sua latência. Essa questão do 5G, provedores de internet que te tragam também uma melhor disponibilidade, uma menor latência de rede. Então, são alguns pontos muito importantes em Edge Computing. Então, rede também é uma parte crucial para a tecnologia, para você conseguir aplicar Edge Computing e é um ponto-chave na sua arquitetura. Vamos para um outro componente aqui de Edge Computing, que são as plataformas de gestão e orquestração. Aqui, a ideia é a gente falar um pouquinho do, talvez não é tão arquitetural, tão físico ali, mas é algo importante na hora que você tem que pensar em Edge Computing. Por quê? Porque as plataformas de gestão e orquestração, elas vão te ajudar no seu dia a dia então imagina o seguinte você tem aqui dez condomínios que você toma conta onde cada condomínio tem um dispositivo é de quando a gente fala 10 condomínios é simples beleza agora imagina que a gente teve uma expansão agora a nossa empresa cresceu ela cuida de mil condomínios E aí começa a se tornar um pouco inviável a gestão desses dispositivos. Então, o primeiro ponto que você tem que pensar aqui numa plataforma de gestão, uma plataforma de IoT aqui que apoia muito nessa questão do Edge Computing, é eu tenho dentro dessa plataforma um local onde eu posso catalogar os meus ativos, os meus dispositivos EDS, aonde eu posso, a hora que eu precisar pesquisar por um grupo específico, eu saber quais são esses dispositivos que estão nesse grupo, eu consigo saber a localização desses dispositivos, então essa plataforma tem que te dar algumas respostas ou te possibilitar a que você tenha essas visibilidades. Então eu quero saber o dispositivo que está em uma região X. Eu tenho que entrar nesse meu catálogo e conseguir ter uma visibilidade ali e até mesmo esse catálogo ser alimentado em tempo real. Saber a última vez que esse dispositivo enviou uma mensagem ali, transmitiu alguma coisa, saber se ele está no ar, se ele está desatualizado ou não. Segundo ponto, acho que a gente puxa essa questão de saber como o dispositivo está. Então, a gente tem que conseguir entender quais são as versões das features, dos pacotes que esse dispositivo tem. O que esse dispositivo está fazendo aqui na minha rede Edge? Quais as funcionalidades que ele mais utiliza? Então, você precisa ter nessa plataforma também essa visibilidade, saber as versões das suas features, saber as versões do que está instalado no seu Edge device, no seu dispositivo Edge. E por último aqui, que é muito importante, é você conseguir ter a visibilidade do seu dispositivo Edge em tempo real. do seu dispositivo Edge em tempo real. Então, você aqui tem que conseguir entrar em um dashboard e ver que todos os 100 dispositivos que você tem nos condomínios estão funcionais. Ou então, você começar a fazer algum drill down para saber qual dispositivo que está com comportamento anormal, o que vem provocando também esse problema. Então, a ideia de você ter uma plataforma de gestão é para você ter a visibilidade centralizada dos seus dispositivos. Isso, normalmente, as plataformas em cloud conseguem te oferecer essa gestão e orquestração. Então, por isso que a gente comenta bastante que Edge, Compute e Cloud, eles trabalham juntos. Então, eles precisam trabalhar juntos, porque você ganha o benefício do Edge ali, de um processamento muito mais rápido, porém, a Cloud com a centralização, onde você consegue ter a visibilidade de todo o seu parque de Edge Compute e gerenciar ali. Precisa de uma versão nova, precisa retirar um dispositivo que está com falha, precisa atualizar um dispositivo. Então, é um pouquinho aqui da plataforma de gestão e orquestração na sua arquitetura de Edge Compute. Agora, vamos falar de um outro ponto na nossa arquitetura de Edge Computing que tem que ser pensado com muito carinho, a questão de segurança e compliance. Então, este componente aqui que a gente coloca como segurança e compliance, você tem que arquitetar ele muito bem. Vou comentar aqui alguns pontos. Então, você tem que se preocupar quando você fala em Edge Computing. Você tem que se preocupar com a questão do software, com que o seu software seja seguro, ele não exponha os seus dados ali de maneira errada para que uma pessoa, um invasasor possa acessar e você também tem que pensar em algumas características físicas para que também o seu dispositivo não seja violado né então eu vou colocar aqui um exemplo você se você tem uma porta usb do seu dispositivo é exposta você tem que garantir que somente você, somente a sua empresa consiga desbloquear essa porta USB. Pois, se você não fizer isso, pode ser que tenha uma pessoa mal intencionada que tenha acesso ao seu dispositivo e ele consiga plugar, por exemplo, um computador ali e capturar os dados que estão sendo gerados, né? E até quebrar a integridade desses dados. Então, o Edge Computing, eu acho que você tem que pensar em dois modelos, né? O modelo de software. Então, o software, a gente tem bastante case, bastante característica ali, bastante literatura sobre isso, né? Como que eu protejo o meu software? Como eu faço um desenvolvimento seguro da minha aplicação, como eu criptografo as coisas, como eu transmito essas informações de forma segura, né? E aí tem um outro lado de Edge Compute que é a questão do físico, né? Então, como que eu consigo proteger que alguma pessoa mal intencionada não abra o meu dispositivo e consiga ter acesso ao hardware, né? Ou, então, como que eu blindo essas informações? Como que eu faço com que o hardware fique também seguro? E caso eu tenha uma violação, como eu consigo perceber isso? Então, vamos começar aqui com um ponto, né? que é o ponto aqui da criptografia. Então, falando aqui um pouco mais do modelo de software. Então, coisas que você pode fazer aqui, você tem que pensar em Edge Computer, é criptografar seus dados. Então, os dados que estão sendo gerados ali e talvez armazenados, criptografa ele. Você precisa pensar como que esses dados estão sendo trafegados. Então, se eles são trafegados de forma aberta, de uma forma não segura, então você conseguir com que esses dados fiquem cada vez mais seguros ali, né? Pensando um pouco aqui na sua camada de software, né? Como que você faz com que seus dados fiquem íntegros também, né? Então, são alguns pontos que a gente tem que pensar aqui em Edge Computing. Outro ponto importante é como que a gente cria barreiras ali para que um atacante, um exemplo, da internet não chegue nos seus Edge Computing. Então, a gente pensa em questões de firewalls, né? Então, é um bom apetite para você colocar FIROs ali para que você consiga bloquear IPs, consiga bloquear atacantes ali, que eles não consigam chegar nos seus dispositivos Edge. Então, é muito importante pensar também que, às vezes, esses dispositivos Edge, por mais que eles estão processando localmente gerando insights localmente normalmente eles também estão conectados à internet então eles têm uma conexão às vezes com a cloud ali pra que você transmita talvez os dados em um formato mais consolidado para que você possa extrair também os modelos analíticos da cloud. Então, você tem que pensar também como você blinda seus dispositivos ali na questão de uma invasão dos acessos, controle de acesso. Então, você tem que pensar em senhas administrativas, como você rotaciona essas senhas dos seus edcomputers, como que você coloca regras quando é um usuário, quando é um administrador, quando é um desenvolvedor, enfim. Então, você tem que pensar também em blindar todo o seu device ali para que ele fique inacessível, para que ele possa ter uma integridade uma segurança legal tá e aqui eu acho que eu coloco aqui um pouquinho dessa figura aqui de um hacker né que é você precisa pensar aqui em todos os quesitos então a gente comentou um pouquinho aqui das questões físicas né então um exemplo também para você ajudar na questão física porque você não pode colocar um cadeado ali né e um cadeado talvez inteligente que caso esse cadeado ele ele identifique que foi violado né então a pessoa cortou esse cadeado ou conseguiu abrir esse cadeado o seu senso o seu dispositivo é de comp, ele entenda essa violação, ele possa enviar esses dados falando assim, meu dispositivo aqui, eu fui violado. Eu estou mandando uma mensagem para a cloud e eu estou me desligando um exemplo, para que ele fique offline, para que ele não consiga ser violado. Então, na questão aqui de componentes básicos, falando de arquitetura de Edge Computing, é super importante a camada de segurança. Então, em alguns casos, a gente não tem o acesso a esses dispositivos Edge, então, às vezes a cloud já não disponibiliza esses dispositivos é então a gente não tem essa preocupação com o mundo físico porém quando a gente desenvolve dispositivos que são é de a gente vai ter que ter um pouco desses cuidados aqui que nem eu tô comentando tá de protegê-los na camada de software e protegê-los na camada de hardware tá então é um pouquinho aí dos componentes básicos de é de Compute