olá pessoal sejam muito bem vindos ao nosso curso de edcomputing desafios de edcomputing então nessa parte aqui nós vamos comentar sobre os desafios de uma implementação de edcomputing a ideia aqui é a gente falar quais são os grandes desafios em alguns pilares aqui de Edge Computing. E aí também serve como uma reflexão de alguns pontos que a gente tem que prestar atenção na hora que a gente vai implementar algum case de Edge Computing. Então vamos começar aqui falando sobre um desafio voltado à segurança. Então a primeira parte aqui de segurança tem a ver com a questão da proteção dos seus dados. Quando a gente olha para o conceito de Edcomputing, para os dispositivos de Edcomputing, que eles ficam próximos ali do nosso cliente próximos ali das fontes geradoras é a primeira preocupação vem com a proteção desses dados né e por alguns motivos né como a gente está pensando em um dispositivo muito mais reduzido é poucos dispositivos ali né então a gente não tem todos os recursos quando a gente olha para uns datacenters tradicionais, onde vocês têm dispositivos parrudos, dispositivos muito grandes para que façam a questão de uma proteção dos seus dados, de uma invasão de alguma coisa. de Edge Computing, é que ele se torna um alvo que os hackers apreciam mais. Por quê? É um dispositivo um pouquinho mais frágil, o processamento dele é um processamento específico, ele não é um processamento voltado à segurança. Claro, desde que você for um dispositivo de Edge Computing voltado à segurança, você vai olhar muito forte para a segurança. Mas muitas vezes você constrói dispositivos Edge Computing para resolver problemas de negócio, problemas do cotidiano. Então essa questão aqui de proteção de dados é muito importante. proteção de dados é muito importante. Então, você pensar às vezes em ter um firewall menor ali para que você não tenha seu dispositivo exposto na internet, para que você possa se proteger ali de ataques hackers desse dispositivo. Outro ponto importante, então, quando a gente fala de Edge Computing também, a gente tem que sempre pensar em questão de autenticação e autorização. Quem pode acessar aquele Edge Computing? Então, é crucial para a tecnologia a gente pensar nesses dois pontos. Onde a gente dê somente acesso às pessoas que precisam ter acesso àquele Edge Computing e ao que ele precisa fazer. Então, tem que ter muito bem definido os seus perfis, quem pode estar acessando, como um exemplo, um administrador. Então, é muito importante que você tenha essa camada aqui para que você não tenha um eventual atacante ou uma pessoa maliciosa ali, conseguindo olhar seus dados ou até mesmo colocar algum vírus ou alguma coisa ali dentro do seu Edge Computer que possa comprometer toda a sua operação. E aí aqui um pouquinho de privacidade de dados. Então, quando a gente olha que um Edge Computer está processando os dados em tempo real, muito próximo do seu cliente, a gente tem que ter uma preocupação e um olhar com a questão dos dados sensíveis. Você precisa criar estratégias e mecanismos onde os seus dados realmente ficam seguros. realmente ficam seguro colocando criptografia talvez mandando esses dados para um outro local ali então se você pode criar alguns mecanismos ali de privacidade aonde você você garanta que os dados seus clientes das empresas que você tá atuando ali, eles não sejam comprometidos, violados ali, que seja por um vazamento de dados ou até mesmo uma alteração ali no dado real. Então, você tem que prestar atenção muito bem nessa questão da privacidade. Então, vamos falar aqui de um outro desafio em Edge Computing, a questão de gerenciamento e orquestração. Então, a primeira complexidade é a complexidade operacional. Então, quando a gente pensa em Edge Computing, a gente pensa sempre em algo distribuído, dispositivos distribuídos em várias regiões, dependendo em vários países também distribuídos os edge computers. Então, a primeira complexidade é, se esses dispositivos estão em vários lugares diferentes, como que a gente vai ter essa operação desses dispositivos? E quando eu digo operação, é como que eu faço uma possível manutenção ali naquele dispositivo? Como que eu escalo aqueles dispositivos. Então, tem que ser pensado em toda essa complexidade que vem a questão de ser uma computação distribuída, no físico mesmo. Então, a questão física de Edge Computer é distribuída pelo seu conceito. E aí, a grande complexidade é nessa parte, na sua operação. Então tem que ser pensada em logística, os locais que ela vai ficar, quem pode acessar. Então tem toda uma questão operacional ali que tem que ser pensada. É um pouco diferente quando a gente olha para o modelo de uma computação de um data center, está centralizado, é muito mais simples, você tem uma única localização, o Edge Computing já é muito mais complexo, você pode ter, por exemplo, num país sem ponto de presença de Edge Computing ou até mais. Então, tem essa parte complexa de operação, de distribuição disso. Tem a questão de orquestração de recursos. Então, quando a gente fala também de Edge Computing, a gente tem que pensar em questões como processamento, armazenamento, largura de banda, o quanto que aquele seu dispositivo requer para que você tenha sua infraestrutura e a questão do dispositivo ali otimizada para o Edge Computing. Não adianta nada você comprar, por exemplo, dispositivos Edge Computing muito grandes, dispositivos que são quase um data center, né? Porque se você não tiver essa necessidade, essa demanda ali para aquele dispositivo, você vai estar muitas vezes desperdiçando recursos, né? Porém, tem o outro lado, né? vezes desperdiçando recursos, porém tem o outro lado, que você tem que mensurar bem, porém também você tem que pensar aí na sua escala, quanto esse dispositivo aí vai aguentar no decorrer de alguns anos. Então você tem um pouco dessa complexidade de entender a sua necessidade e projetar também os melhores dispositivos ali para a sua realidade. E aí aqui é um pouquinho do que eu acho que eu já tinha comentado, a questão de atualizações. Então você precisa utilizar estratégias que você consiga atualizar esses edge computers, por exemplo, centralizados. Então, exemplo, existe uma técnica que chama OTA, onde você consegue mandar uma atualização para os seus dispositivos ali, e seus dispositivos identificam que existe uma atualização e eles vão fazendo conforme a necessidade. E aí, o ponto é, e quando uma atualização da problema como que você consegue fazer um roberto então você tem que pensar em todo esse mecanismo onde você consiga gerenciar esses dispositivos que estão espalhados pelo pelo pelo pelo mundo aqui é onde você tenha que garantir o mínimo de visitas, o mínimo de necessidades ali para você acessar aquele dispositivo. Então, é sempre bom pensar em mecanismos de atualização. E a questão da manutenção. Então, a manutenção de software, ela pode ser centralizada, que nem eu coloquei aqui os pontos de atualizações, enfim, mas também tem a questão da manutenção física, que aí também é uma outra complexidade. Se você precisar substituir aquele dispositivo Edge Computing, como que você vai fazer? Então, você é necessário você pensar como que você faz essa gestão de manutenção física, né? E a manutenção também de software aqui, como que ela é feita, né? Então então talvez você tem um é de compil ali que sejam o primeiro a ser atualizado se ele der certo a gente vai disponibilizando e vai aumentando o nosso parque até que eu parte fique todo atualizado então tem toda uma complexidade que de software e também tem a complexidade ali um pouquinho de hardware em si, que a gente fala de manutenção, de limpeza. Então, também você precisa entender, às vezes, o contexto ali de onde está seu Edge Computing para que você tenha uma manutenção eficaz ali, manutenção efetiva ali nos seus dispositivos Edge. ali nos seus dispositivos EDS. Vamos falar aqui de um outro desafio de Edge Computing, que é a questão da latência e conectividade. Então, o primeiro ponto aqui, a gente coloca aqui a latência de rede. Apesar da tecnologia Edge Computing, ela diminuir a questão da latência e só as abordagens referentes à latência, algumas vezes você vai estar em uma rede ali que tem uma conectividade com a internet ou com seus outros dispositivos um pouco limitada. Então, quando a gente pensa que você está em um lugar um pouquinho caótico, um pouquinho hostil, a gente também tem que pensar que essa conectividade pode ser que ela nos traga impactos na questão do Edge Computer, na questão de diminuir realmente a latência e diminuir o tempo de resposta. Então, esse é um ponto importante. Então, dependendo do contexto que você está, sim, você vai precisar pensar em latência. E um outro ponto importante também é que Edge Computing, existem vários tipos de Edge Computing. Então, quanto mais a gente vai nos aproximando dos modelos de cloud, a gente tem mais latência de rede. Então, exemplo, se eu olhar aqui, Edge Computing, meu dispositivo processando localmente. Cara, latência de rede praticamente nula. Eu precisando de um mist compute. A latência já aumenta um pouco. Eu necessito aqui uma comunicação local, numa LAN local ali, para que a gente tenha essa comunicação. Subiu mais um pouco. A gente já vai ali para uma fog, talvez, uma fog compute, pô, você já precisa de internet, a latência aumenta um pouco, e aí se você subir mais um pouco, você está falando ali um pouquinho mais de cloud, e aí percebam, a latência, cada camada que a gente vai subindo, ela vai aumentando, ela tem um caminho maior para chegar ali, tá? Então, é um ponto super importante quando a gente pensa em Edge Compute, a latência. Outro ponto importante também é a questão da interrupção de conectividade. Um dispositivo Edge Compute muito bem implementado, muito bem desenhado, ele tem que ser independente de conectividade. Então, caso, por exemplo, o seu dispositivo é de computer na sua rede LAN, esteja não conseguindo sincronizar com uma cloud, com uma fog e assim por diante, ele tem que continuar entregando para o seu usuário final o que ele tem ali naquele momento. Que seja um dado, talvez um cache desatualizado, né? Mas que ele avise para o usuário também, né? Falando assim, ó, eu não estou conseguindo me sincronizar ali com a cloud, eu estou com um problema de conectividade, porém, o dado que eu tenho agora para te responder, para que você continue operando ali, é esse dado aqui, né? Então, essa questão de Edge Compute e a questão de conectividade é super importante. A gente conseguir construir dispositivos que eles sejam autossuficientes e que eles consigam, independente da internet, se a internet está com uma latência muito alta ou não, ele consiga resolver esses problemas e entregar ali uma melhor experiência para o usuário. Então, seja uma resposta de um processamento de um carro autônomo, que seja numa cirurgia com robôs, que ele não dependa da internet, que ele consiga operar sem ter essas conectividades e aí por fim aqui é um pouco do gerenciamento de banda larga está é então aqui a é a idéia é você entender o quanto realmente você precisa utilizar de banda é o que você precisa consumir a sua banda larga para que os processamentos ali você consiga ter uma essência né diminuir largura de banda entender se por exemplo a internet que você contratou ali para que um é de compilhe se comunique com a Cláudia é está adequado ou não né então isso ajuda muito a questão aqui do Edge Computing, né? Então, todos esses pontos, eles contribuem para que você tenha cada vez mais um processamento em tempo real. Vamos falar agora de um outro desafio de Edge Computing que é referente aos desafios de hardware. Então vamos entender aqui um pouquinho. Então acho que o primeiro desafio quando a gente fala da questão de hardware, e a gente já comentou em um outro desafio, é a questão do poder de processamento. Então a capacidade de processamento do seu Edge Computing. de processamento do seu Edge Computing. Isso daqui é crucial, porque você não pode ter um hardware que ele só tem daquela necessidade daquele momento, porque ele pode, daqui cinco anos, ter esse aumento dessa carga, mas também a gente não pode pensar em um hardware muito talvez inviabilize a questão de utilizar a Edge Computing. Então, a capacidade de processamento de um dispositivo Edge, ela tem que ser muito bem pensada, muito bem projetada ali. E aí, esse é um grande desafio. Como que a gente dimensiona esse hardware para que ele tenha a capacidade ideal de processamento e para que ele consiga também aumentar no decorrer das demandas, no decorrer da evolução da sua solução. Outro ponto importante, questão de consumo de energia. Então, quando a gente olha também a questão do Edge Computing, a gente tem que olhar a questão de consumo. Então, também na questão financeira, se eu tiver um poder de processamento, talvez gigantesco, que exige muito consumo, logo eu vou ter que pagar muito mais caro por aquela energia, por aquele consumo. Só que além disso, além de questão financeira, a questão do consumo consumo a gente também tem que pensar que normalmente esses dispositivos eles vão estar em locais comuns né em locais que não tem uma grande redundância não tem gerador não tem nada que possa suprir energia né cá em caso de uma queda então quando a gente olha também para questão de consumo a gente tem que olhar para que os dispositivos possam consumir o mínimo possível, trabalhando em grandes poderes de computação, de processamento, só que também que eles não dependam da energia ali, então que eles tenham baterias talvez instaladas dentro desses dispositivos ou até no-breaks, enfim, para que eles consigam continuar processando, continuar entregando ali. Então, são dois pontos referentes a consumo. Então, a questão, primeiro, já comentei, questão financeira, e outra questão também de quedas e problemas ali referente à energia. Outro ponto também importante, quando a gente olha a Edge Computer, lembrando que ele é descentralizado, ele pode estar em qualquer lugar, em qualquer natureza, em qualquer ambiente, né? Então, a gente tem que pensar na carcaça ali do seu dispositivo Edge Computer para que ele atenda às suas necessidades. Por exemplo, se eu estiver tiver numa indústria ali que numa fornalha que sei lá a fornalha chega a 500 graus você tem dispositivos é de Compute ali olhando a temperatura daquele local você tem que pensar que seu dispositivo vai estar super aquecido e aí você precisa ter uma carcaça que ela consiga dissipar calor, estratégias ali que você consiga ter uma durabilidade daquele seu hardware, daquele seu dispositivo Edge, para aquela situação, ou um local muito úmido. Então, tem que ser pensado toda essa questão de durabilidade, questão de, dependendo do operador, a formato que o operador trabalha, então às vezes é um botão que tem que ser mais resistente, tem que ter algo mais durável ali, e aí a questão de ser robusto, então seu dispositivo de compute tem que ser robusto também, ele tem que conseguir atender as suas necessidades ali, então que ele não seja limitado ao que ele está fazendo naquele momento, mas que ele possa escalar, né? Você tem que pensar na escalabilidade, nessa robustez, né? Então, hoje, seu Edge Computer processa, sei lá, mil dispositivos. E essa empresa tem uma visão de, daqui dois anos, um exemplo, aumentar, dobrar. Então, você tem que ter tudo isso pensado ali, para que seu Edge Computing tenha escalabilidade, essa resistência, seja durável, para que você tenha uma manutenção ali minimizada, para que aquele Edge Computing possa durar, por exemplo, 10 anos, ou 20, 30 anos, e ele consiga ainda realmente atender àquelas necessidades e aí você vai escalando conforme um exemplo era só um edcomputing que que atendia agora eu preciso de mais dois três eles serem possíveis também testes cala aí de também ter essa escala de dispositivos. Vamos falar aqui de um outro desafio de Edge Computing, que é na questão da integração e interoperabilidade. Então, quando a gente pensa aqui na questão de compatibilidade de sistemas, a gente quer dizer o seguinte, né? Então, quando a gente olha para o cenário de Edge Compute, a gente tem que pensar em cenários onde a gente tem dispositivos que eles nos atendam agora, porém a gente tem que pensar também na evolução desse dispositivo no decorrer de alguns anos. no decorrer de alguns anos, e às vezes a gente necessita, por exemplo, de um dispositivo um pouco diferente. No decorrer desses anos, a gente vai colocando dispositivos de fabricantes diferentes, construindo até mesmo dispositivos diferentes do que a gente tinha como a realidade anterior. E aí, essa compatibilidade sistêmica entre eles, essa compatibilidade entre dispositivos é muito importante você pensar. Então, quando a gente olha para cenários de Edge Computing, normalmente você tem o device ou o equipamento 1 da empresa 1, depois passou 2 anos três anos aquele equipamento não te atende mais você escala para um equipamento dois ali mas ainda continua assim utilizando um porque ele atende as suas demandas mas o dois ele vai ser por exemplo duas três vezes melhor do que o primeiro passou um pouco mais uns cinco anos você vê novamente que tem uma necessidade de um outro fabricante ou construir um outro dispositivo e colocar esse dispositivo. Então, percebam, você tem três tipos ali de sistemas, né? Três tipos de dispositivos diferentes. E eles precisam se conviver entre eles, né? Então, eles precisam se conhecer, tá? O ponto da escalabilidade. Então, é um pouco do que eu comentei você tem que pensar que seus dispositivos são escaláveis então você precisa pensar nos modelos de como você escala de compute que seja mudando o hardware que é um modelo talvez mais simplificado mais tranquilo ali, você substituindo o hardware para o outro mas também você tem que pensar no outro modelo que também é um modelo muito eficaz que é colocar mais um hardware né e você ia aumentando ali seu parque de Edge Compute e aí você vai escalando o seu parque ali também de quantidade de dispositivos tá, são pontos importantes você pensar, né? E pensar também na questão de hoje eu atendo X, amanhã eu já tenho uma consciência de quanto que eu vou querer atender. Então, pensa naquele dispositivo, naquele hardware que ele possa ser escalável também, tá? A questão de gerenciamento de dados, né? Então, quando a gente fala de gerenciamento de dados aqui, nesse quesito aqui, é a gente pensar nas integrações. Então, quando a gente tem vários dispositivos de vários fabricantes diferentes, nem sempre é um padrão de dados que eles enviam. Às vezes tem um dispositivo que envia o dado na versão 1, que você construiu, um outro dispositivo mais recente que a gente colocou na versão 2 e um outro muito mais moderno na versão 3. Então, você precisa pensar nessa gestão de cada device, de cada dado, como que ele trabalha. E para que você também consiga juntá-los. Então, você precisa ter alguns tradutores ali, algum outro ED que talvez fique numa camada de tradução, onde ele entenda o dispositivo 1, dispositivo 2 e dispositivo 3, e ele padronize para o padrão 4, um exemplo. Então, isso é muito importante também, nessa questão de integração dos seus dados, de como que eles estão rodando, tá? E aí você vai pensar muito na interoperabilidade. Então, vamos falar aqui também de um outro desafio de Edge Computing, tá? Então, a gente vai falar aqui um pouquinho da questão do custo e do retorno sobre o investimento, o famoso ROI. Então, às vezes o Edcomputing não é tão simples quando a gente pensa nos investimentos iniciais. Então ele requer, às vezes, uma implementação de Edcomputing um pouco custosa em questão de investimento. Então, quando a gente olha adcompute, pode ser que a gente tenha casos que a gente consiga escalar os dispositivos conforme vai crescendo a nossa base de clientes ali, mas a gente pode ter alguns casos que a gente necessite, por exemplo, colocar sem adcomputes já espalhados em vários locais então a gente tem a questão ali pensar local que vai ficar esse é de compilha então talvez uma locação da onde vai ficar esse dispositivo a compra do próprio dispositivo contratação de provedores ali de banda larga para que a gente consiga ele ter esses dispositivos é conectados né então quando a gente olha a complexidade ele de investimento inicial de de Compute pode ser um bom desafio ali para para quebrar essa barreira tá a questão de manutenção e suporte então lembrando né então como é uma computação descentralizada manuten manutenção tem que ser muito bem pensada, às vezes até parceiros estratégicos que possam atender em determinada região o seu Edge Computing. Então, sua equipe central, sua equipe da sua empresa, ela não consegue em todos esses dispositivos, ou então, sua empresa não está presente fisicamente em todo o nosso planeta, mas que consiga ter pessoas ali, uma equipe que possa fazer manutenção e o suporte dos seus edcomputers de uma maneira eficiente. Isso envolve muito custo. Então, você tem que pensar como que você vai fazer essa operação e seus parceiros estratégicos para te ajudar aí no manter dos seus dispositivos Edge Compute aí espalhados pelo mundo. E aí um outro ponto também importante, né? Quando você, antes de você implementar Edge Compute, é que você entenda o quanto você vai investir na tecnologia, o quanto você vai precisar construir a Lead Edge Computing, e você tem uma avaliação do seu retorno sobre investimento. Apesar da gente querer processar em tempo real as coisas, diminuir o tempo de latência, entender todo esse contexto do mundo real, da questão de diminuir latência, da questão de precisar de respostas rápidas, a gente precisa entender o ROI. Então, muitas vezes, você colocar um dispositivo Edge Computing muito grande para alguma necessidade, talvez seu retorno financeiro nunca se atinja, então seja um retorno muito mais qualitativo do que quantitativo. Então também existem esses pontos que devem ser analisados, que é, será que vale realmente a pena eu implementar Edge Compute para esse meu case? Ou será que talvez outras tecnologias, outros formatos de Edge Compute também possam me atender? Então, é muito importante você também ir balanceando esse ponto, de entender os benefícios que a tecnologia vai te trazer, os benefícios que a tecnologia vai te trazer quantidade de investimento barra curso que você vai ter em decorrer de cada abordagem de quatro de cada tecnologia