Bom pessoal, agora chegou a hora de a gente falar sobre acoplamento, tá? Mas especificamente, ao invés de a gente sair falando mal aí do acoplamento e é algo que, nossa, se eu fizer um software acoplado, esse software vai dar problema, o importante é meu software ser modular e etc. Eu quero que você pense comigo em alguns pontos, tá? Tudo nesse mundo funciona de forma acoplada. O meu braço, o meu ombro, o meu cotovelo, a sua mão, tudo isso funciona de forma acoplada. E é por conta desse acoplamento que eu consigo pegar diversos pedaços de alguma coisa para conseguir construir algo concreto ou chegar em um determinado objetivo. Não adianta se o meu corpo fosse totalmente separado, eu não ia conseguir fazer nada. Então, graças ao acoplamento, eu consigo ter a minha mobilidade, por exemplo. Legal? Então, o grande ponto aqui que você tem que se ligar é que o acoplamento ele sempre existiu e ele sempre vai continuar existindo legal agora o grande ponto aqui né e a grande questão é como que eu consigo conviver com ele quando eu estou desenvolvendo software? E, novamente, eu só estou falando como conviver com ele porque eu sei que acoplar é necessário. Acoplar é importante. Sem acoplamento, não tem software. Mas, se o seu software estiver extremamente acoplado eu não tenho como modificá lo de uma forma que eu deixe ele com mais recursos ou que uma coisa não afete a outra quando ela é mexida. Já pensou se as minhas duas mãos também estivessem acopladas? Aí eu teria um problema. Então a gente tem que entender os limites desses nossos queridos acoplamentos. Beleza? Então, somente aí para dar um refresh, eu sei que o que eu falei agora é óbvio, mas eu quero, a partir desse momento que você começa a pensar em acoplamento como você nunca tinha pensado antes beleza então vamos lá para o nosso próximo vídeo