bom pessoal vamos falar de open telemetry aqui tá bom só uma coisa pra você saber toda vez que você vê aqui hotel tá é open telemetry tá isso aqui é um ponto importante então eu não sei se você percebeu tá mas aqui um dos a apresentações anteriores eu falei que a gente tinha que ter o correio eleição a id para os dados a serem passados aqui para cada microserviço. Legal? Quando você está usando o OpenTelemetry, você ainda vai continuar fazendo isso. Você obrigatoriamente tem que fazer isso, ou seja, passar esse Correlation ID. O grande ponto é que o OpenTelemetry provê um SDK que facilmente você consegue fazer isso. E esse SDK tem para tudo quanto é linguagem. Tem para .NET, tem para Java, tem para Go, tem para JavaScript, etc. Depois basta você entrar lá no site da OpenTelemetry, ali na documentação, e ver como que você aplica o SDK para a linguagem que você trabalha no dia a dia. Agora, uma outra coisa que o OpenTelemetry faz aqui para a gente é o seguinte, ele tem um conceito de algo que a gente chama de Collector. O que isso significa? Significa que esse Collector é um coletor tá de dados de telemetria ou seja ele é um coletor de log de métricas e também de três então o que isso significa significa que para cada requisição que eu for fazendo aqui eu aqui nesse sdk configura o para que os dados que eu estou trabalhando fiquem sendo enviados para um coletor então todos os meus micro serviços eles vão se comunicar e mandar essas informações neste coletor ou seja esse coletor ele centraliza essas informações ou seja ele é um servidor ele acaba trabalhando com um outro micro serviço também existem algumas variações onde você coloca esse coletor essas informações. Ou seja, ele é um servidor, ele acaba trabalhando com um outro microserviço. Também existem algumas variações, onde você coloca esse coletor do lado de cada microserviço, ou seja, como um sidecar, por exemplo, e daí todo o seu microserviço fica mandando os dados para o coletor. Agora, qual é a vantagem de você trabalhar com esse coletor? É que você consegue fazer uma série de configurações e você fala o seguinte olha pra tracing eu quero que os dados enviados por eger e pros e piquem a eu quero que pra log os dados sejam enviados por new relic tá aí eu quero que pra métrica seja enviado ali prometeu então fazendo isso tá os seus micro serviços mandam para o coletor e na configuração do seu coletor, para que você possa escolher para qual vendor, qual novo vendor que você está alterando e que você vai querer mandar essa informação. Então, isso aqui, galera, é extremamente rico, extremamente poderoso, e hoje em dia, a maioria dessas aplicações nas grandes empresas e etc, já estão nascendo dessa forma. Todas enviando os dados para um coletor e esse coletor mandando os dados para o back-end ou para o vendor que foi configurado. Aqui, somente para você ter uma ideia, é como que fica um processo de tracing. Os dados caíram no micros serviço demo esse micro serviço demo chamou micro serviço 2 o micro serviço 2 chamou micro serviço 3 tá então eu consigo ver de cabo a rabo a minha requisição olha essa minha requisição ela demorou 5 segundos onde parte desses segundos demorou pra chamar a requisição 2 a requisição 2 demorou 4 segundos ea requisição 3 demorou dois segundos então essa requisição aqui um demorou quase um segundo essa mais dois essa mais dois então cinco segundos no total aqui para essa requisição e aqui você consegue ver inclusive a árvore de chamada de um microserviço para o outro. Ou seja, o microserviço 1 chama o 2 e chama o 3. Tudo isso que acontece, e para a gente ter essas informações de tracing aqui, a gente tem essas informações porque eu estou utilizando o Correlation ID e essas informações aqui foram enviadas através de um collector para a gente conseguir mandar os dados aqui, nesse caso, para o Jaeger, que é um software para fazer análise de tracing. Legal? Galera, para que a gente não fique apenas falando, eu vou mostrar aqui na prática como que eu fiz essa demonstração. E eu quero que você replique essa demonstração aí na sua máquina para você ver que bacana e para você ver como que você pode brincar com esses tipos de coisa. Bacana? Então, vamos nessa. Próximo vídeo, ver um pouco mais na prática.