Fala galera, beleza? Vamos falar agora um pouquinho sobre o AWS X-Ray. Ele é mais uma ferramenta poderosa da AWS que vai te ajudar na hora de fazer depuração das suas aplicações. Então ele complementa a visão do CloudWatch. Ele é uma ferramenta complementar ao CloudWatch. Você consegue utilizar ele para fazer depois o detalhamento da aplicação mesmo, entender onde estão os problemas e assim por diante, não só de infraestrutura, mas os problemas também funcionais ali da sua aplicação, realmente do dia a dia dela. Então, ele tem tanto imagens gráficas quanto uma forma de você filtrar os eventos que estão acontecendo e analisar isso, muito parecido com o Splunk, Datadog, se você já está acostumado com outras ferramentas de observabilidade, de monitoramento de observabilidade, o X-Ray tem muitas coisas parecidas, então ele complementa o CloudWatch para te dar toda essa outra gama e ficar parecido com um Datadog ou um Splunk da vida na sua completude, beleza? Quando a gente está falando do X-Ray, ele tem um carinha chamado Demons do X-Ray. Eles são agentes que você vai instalar nos servidores para você integrar com os serviços gerenciados da AWS e ele começar a gerar para você dados, requisições de entrada e saída e assim por diante, para você conseguir analisar. Ou você consegue também utilizar isso colocando na sua ferramenta. Por exemplo, se você tiver um serviço não gerenciado, você consegue prepará-lo para também gerar os logs e os dados ali para você fazer análise depois no X-Ray. Se tem os traces dentro do X-Ray, cada solicitação que você tiver processando ali dentro da sua aplicação, ela é registrada como um trace, então cada vez que você tiver um evento, assim como as demais ferramentas de tracing, assim que você tiver um evento, assim como as demais ferramentas de tracing, assim que você tiver um evento, você vai gerar um trace, que vai ter alguns componentes que a gente chama de segmentos e subsegmentos. Os segmentos são unidades de trabalho ali, que podem incluir chamadas para outros serviços. Beleza? Então, você está pegando essa visão de chamadas. O subsegmento vai ainda mais profundamente. Então, uma visão primeira das chamadas e como é que ela se correlacionam e depois tem a relação é mais detalhada em operação dentro de um segmento ou seja uma chamada de um banco SQL ou coisas assim tá aqui eu coloquei um pouquinho de como funciona quando a gente está falando dos é de um tracing do AWS X-Ray, a gente consegue ver mais ou menos desse jeito no painel, tá bom? então aqui se você olhar você vai ter por exemplo uma filtragem, você consegue fazer uma filtragem aqui inicial e depois você vem aqui e olha como é que foram esses eventos muito parecido com o Splunk, o Splunk tem isso na parte de baixo, se você for lá, ele tem na parte de cima uma parte gráfica, depois na parte de baixo você consegue ver essa visão aqui também e até fazer um drill down nela depois, se você precisar de mais informações. Aqui você tem então, por exemplo, um método de post que executou e você tem qual foi a resposta dele e o tempo de resposta, 391 milissegundos aqui nesse cenário. Por exemplo, aqui se você parar para olhar, não tem nada gritante, assim, tempo de resposta ou em caso de erro. Aqui a gente está com a aplicação que está funcionando, está tudo bem, parece. Então, aqui você consegue enxergar mais ou menos como é que estão as coisas, tanto em tempo de resposta, quanto em retorno e os métodosos foram executados ou não. Ou seja, quando tiver um problema fica fácil de você entrar aqui fazer a busca de onde foi esse problema. Aqui a gente tem também a análise e filtragem do X-Ray, ele também fornece ali ferramenta para você buscar por textos específicos, você consegue fazer uma pesquisa mais direta, se você precisar de algo mais detalhado você consegue olhar ali os detalhes como latência que é o que eu falei ali agora chamada, taxa de eficiência e consulta de banco de dados, então você consegue fazer uma análise completa, assim como a maior parte das ferramentas de observabilidade. Você consegue também fazer uma representação visual. Eu gosto dessa representação visual, que com ela você consegue ver logo de cara onde estão os problemas. Se você tiver feito direitinho toda a implementação do X-Ray, você vai conseguir ver claramente onde estão os problemas, e dali você começa a fazer o drill down para saber o que você precisa atacar. Então, você tem uma representação visual dos dos componentes da aplicação e como eles são conectados. Então, você vai conseguir enxergar as coisas que estão se falando ali e como elas estão se correlacionando. Eu coloquei aqui um exemplo que fica mais fácil da gente entender. Então, se você pegar aqui, você está vendo que você tem o client e você tem aqui os seus microserviços ou seus componentes aqui é um Dynamo por exemplo container um outro Dynamo se você deixar nomes fáceis de você entender da sua aplicação se você deixar é de uma forma que você consiga mapear bem rápido na hora que você bateu o olho você já vai saber o que é o que e onde está o problema aqui você consegue filtrar pelo nome do serviço que você está querendo Então se você tiver isso tagueado direitinho, você chama mais rápido Aqui a gente colocou um caso bem simples, então é uma aplicação bem simples Mas quando você tem coisas maiores, quanto mais detalhado for o seu mapeamento Aqui é mais fácil de você achar o problema Aqui você consegue filtrar também pelo tempo que você quer ver Então, pô, eu quero ver os últimos 30 minutos os últimos 30 minutos último uma hora último dia se consegue colocar aqui também beleza eu trouxe um outro que aqui eu vi que já é um uma um cenário mais comum do dia a dia de olhar tá no dia a dia lógico que está bem tem uma taxa de rota que razoável acontecendo aqui é depende daicação isso pode ser um problema, mas tem uma taxa de erro bastante contundente acho que eu olharia isso aqui pra entender mas você vê aqui, nesse cenário você já tem uma coisa mais complexa e você consegue ver o que está dando retorno com erro, que não está e assim por diante, fica mais fácil de você entender como é que está a situação da sua aplicação beleza? basicamente x-ray é isso quando a gente muita gente fica perguntando por mais qualquer diferença da equipe o cloud watch então é eu sei que pra quem já conhece mais ficou claro enquanto estava falando o pra que você usa o código ótica que você usa o x-ray mas pra quem não ficou vamos dar uma repassada só pra gente fazer um comparativo acho que fica mais fácil de entender o CloudWatch vai ser um serviço para você fazer monitoramento e observabilidade pensando um pouco em painéis em desempenho de sistema em olhar recursos você viu que quando eu estava falando do CloudWatch a gente falou bastante sobre memória, CPU tempo de resposta de rede então a criação de painéis e observabilidade nesse monitoramento, mais numa visão de infra, talvez, o CloudWatch é melhor. Você vai conseguir pegar coisas em sites mais acionáveis para isso. Então, é mais fácil para você usar para informações de infra, possivelmente monitoramento nesse nível de aplicação. O X-Ray, ele já é feito para depuração e análise, ou seja, eu não estou falando do lógico que você tem que fazer análise e depuração também quando você está falando de infra, você pode ter um problema de infra e você vai ter que olhar isso. Mas quando a gente está falando de depuração de código de dia a dia ali, para você entender se no seu programa tem alguma coisa acontecendo errada, o X-Ray é a ferramenta principal para isso. Então, você consegue analisar ali, rastrear como é que as solicitações foram feitas, se tudo deu certo, se aquele serviço está indo de ponta a ponta e funcionando e assim por diante. Então, quando você tem um problema em cliente, você precisa usar as duas, porque você precisa ter um tracing de como que foi uma chamada de um cliente de ponta a ponta, mas você precisa também ter uma visão de como esses componentes estavam no momento daquela chamada, se você não estava com nenhuma memória topando e assim por diante, porque uma coisa acaba interferindo na outra. Então eles são complementares, você vai sempre usar os dois aqui em conjunto, beleza? Então as funcionalidades que o CloudWatch disponibiliza é o monitoramento de métricas, os alarmes e logs. Então ele está olhando muito para uma visão de infraestrutura. Quando ele está falando de X-Ray, você vai conseguir tracing de solicitações ali. Então é pra você entrar no detalhe de o que estava acontecendo e uma análise detalhada do que você precisa entender e o mapa de serviços que é aquele que eu mostrei pra vocês pra você entender como as coisas se relacionam. Então, você está vendo que não dá para viver só com um, na minha opinião, você precisa dos dois, ou você precisa colocar algum outro carinha que faça esse mesmo trabalho, um Datadog, um Splunk, assim por diante, você consegue colocar também. Só que aí você vai ter que fazer o gerenciamento deles. Esses caras já são mais fáceis de falar falar com a aws você muito honesto eu não sou muito fã deles eu acho que funcionou super bem ótimo dá pra usar assim mas eu gosto muito da dog e eu gosto também de esplanques o que é um pouco mais caro mas eu gosto bastante do estado é mas aí é questão de gosto não é vamos ser honesto aqui a gente tem duas ferramentas muito poderosa que dá pra usar muito bem funcionou super bem mas é por gosto eu prefiro da tabela, mas aí cada um tem seu seu gosto, né gente? Basicamente quando a gente está falando aqui de observabilidade é isso, então a gente já conseguiu entender um pouco sobre o CloudWatch X-Ray, mas a mensagem que fica é, vamos olhar com calma para a observabilidade de nossos sistemas, colocar alertas, criar painéis, métricas que a gente consiga acompanhar, entendendo proativamente como é que o nosso sistema está acontecendo, para você usar pouco X-Ray, beleza? Para você não precisar entrar no War Room e adentrar nos detalhes de cada coisa que está acontecendo. Então a nossa ideia é sempre a gente ser proativo e a gente conseguir parar isso antes de gerar um problema ou impacto no cliente, fechou?