Bom pessoal, continuando com a nossa tangente aqui, agora eu quero falar com vocês sobre essas mini API gateways, essas mini ou micro gateways. Eu vou pegar aqui para deixar um pouco mais claro isso aqui para vocês, que essas micro ou mini gateways, elas são exatamente esses caras aqui que eu estou trabalhando. Elas são exatamente esses caras aqui que eu estou trabalhando. Por quê? Porque eles têm um objetivo muito claro aqui de fazer roteamento de tráfego. Então, quando eles roteiam esse tráfego aqui, eles estão funcionando basicamente como um balanceador de carga. Não é um balanceador de carga, é umador de carga um proxy reverso aqui pra gente tá a não que as enterprise gateways também não funcionem como um proxy reverso agora um ponto importante que você vai começar a perceber é que a maioria desses tipos de gateway não possui um painel de controle né não possui um local lá que o desenvolvedor vai, que o gestor de APIs, o time de APIs vai lá e cadastra diversas rotas. Ou vai lá, clica e faz um monte de coisa. Normalmente, essas APIs, essas mini gateways, elas são configuradas de forma declarativa dentro ali de uma configuração normalmente você expõe um arquivo coloca lá porque o bernat subir lê esse arquivo e daí tá tudo certo beleza então não há sistema de administração de apis normalmente a equipe precisa configurar os endpoints e fazer o depósito para cada. Agora, aqui que está o negócio. Normalmente, essas micro gateways, de forma geral, elas não armazenam estado. Elas não precisam chamar e não têm dependência externa. E isso é uma maravilha, porque você pode derrubar, pode subir quantas vezes quiser. Você não depende de banco de dados externo. pode derrubar pode subir quantas vezes quiser você não depende de banco de dados externo você não tem problema ali de de indisponibilidade e consistência como a gente falou em relação das enterprise gator está e aqui né a você não vai ter né suporte a múltiplos ambientes ou se você quiser ter suporte a múltiplos ambientes você vai ter que sair criando um monte de mini gate está você vai ter que criar diversas micro gate está até colocar aqui ou seja vai dar mais trabalho e aqui você não possui vendor lock-in porque na maioria das vezes esses tipos de gateways aqui são open source tá e aqui como eu falei pra vocês né ela roda stand alone ela não precisa de banco de dados, ela não precisa de cache, você sobe ela e ela simplesmente está funcionando. Normalmente, galera, para esses tipos de situação, como eu mostrei aqui, você não precisa de uma Enterprise Gateway. Aqui com um software open source, para subir uma mini gateway aqui, você está feliz e contente. Ah, vou precisar subir mais endpoints, etc. Vai lá de forma declarativa, faz o deploy, dá para passar para um CISD, ela sobe, ela reinicia e está tudo certo. Então, normalmente nesses contextos, essas mini gateways, essas micro gateways, elas vão funcionar melhor e com o custo extremamente mais baixo porque normalmente você vai encontrar soluções open source normalmente as enterprise gateways elas vão ser mais caras tá elas vão ter um escopo muito maior de pra trazer resultados tá e você vai ter um setup muito maior, você vai precisar de fazer integrações, então tem muita coisa ali por trás. Eu não estou desencorajando você utilizar Enterprise Gators, porque elas fazem muito, mas muito sentido em muitos cenários, principalmente quando você quer fazer a integração de contextos mas também expor tudo isso pra internet com o contexto ainda muito mais claro tá então aqui por exemplo deixou até colocar aqui tá eu vou colocar aqui na frente Colocar aqui na frente, tá? Uma Enterprise Gateway aqui para você poder olhar. e aqui no final do dia a gente vai ter, opa não está colocado aqui, no final do dia você vai ter as chamadas externas das aplicações, e essas Enterprise Gateway aqui, elas vão apontar para onde? Elas vão apontar para as micro gateways. Deixa eu colocar aqui. E essas micro gateways chamam os micro serviços. Então perceba que nem a Enterprise Gateway, ela sabe diretamente qual serviço, qual micro serviço chamar. Ela sabe qual é o escopo que ela vai chamar e aqui a gente vai ter diversas URLs. Então eu posso ter um barra bill aqui também, um barra charge para cobrar alguma coisa e quando chamar esse cara, ela vem aqui, deixa eu até mandar para esse cara aqui, e ela vai bater nesse cara e esse cara vai chamar esse cara aqui legal então é importante que você consiga entender bem essa estrutura para cada vez fica mais fácil de você organizar os seus micro serviços galera são esses tipos de coisa que não te contam sobre micro serviços são esses tipos de coisa que vão fazer um baita diferencial na sua carreira quando você for organizar uma arquitetura baseada em micro serviços perceba que o buraco ele é muito mais embaixo tá do que você imagina do que apenas uma coisa fazendo a chamada de outra tem muita coisa aqui por aqui e eu espero que você tenha curtido esses tipos de solução, porque são opções que você pode utilizar no dia a dia. Fechou? Um grande abraço e é isso aí.