Então vamos nessa, galera. Vamos começar aí pelo Gabriel. Gabriel, eu vou pedir pro Leonardo desmutar você, eu não sei nem se os microfones podem ser mutados, desmutados automaticamente. Manda ver, cara. Tá um pouquinho baixo. Cadê você? Achei você. Achei você. Você tá um pouco... Então tá um pouquinho baixo seu volume, cara. Se eu puder falar um pouco mais alto, talvez. Deixa eu ver aqui melhorou? Não não melhorou muito, cara, mas dá pra escutar, manda ver manda ver aqui tá, beleza, então a minha pergunta, eu acho que você já deve ter visto isso de outras pessoas é o seguinte, eu tô na área já tem uns 10 anos né, então a minha empresa que eu trabalhava, eu mudei recentemente, ela trabalhava com tecnologia antiga, então eu trabalhava com .NET, então eles davam a BISBOR, mas eles dessem .NET Framework, a gente melhorou muito de lá pra cá, mas eu sinto que a empresa tinha muito ainda pra melhorar, né? Então, eu acabei saindo de lá por um tipo de motivo, mas eu queria saber, agora eu fiquei meio perdido, do que eu ia estudar, do como eu tô com o crescimento profissional mesmo. Então, eu comprei o curso do Full Cycle, o 3.0, eu sei que ele atualizou pro 4.0, e eu trabalhei com o Dotiknet e eu também comprei a pós-graduação do Go, porque eu queria ser sétima linguagem de programação. Então, o que eu queria perguntar pra você seria, cara, qual seria o próximo passo que você acha que eu deveria dar, ou se você precisar de mais contexto, também você pudesse perguntar também. Então, cara, uma pergunta. Hoje você saiu, foi para outra empresa ou você saiu e está sem trabalhar? Estou indo para outra empresa. Ah, você está em outra empresa? E a sua empresa é do quê? E quais tecnologias que ela usa lá? Tá, então, ela utiliza basicamente .NET, Azure e Angular 1.8, que é a tecnologia que eu já estava trabalhando na empresa antiga. E ela é uma empresa da Bélgica, ela tem a ideia de você fazer cálculo de... Eles são de gás carbônico. Na verdade, eles são de gás de efeito de custo. Então, ela tem uma site que é uma plataforma, você verdade, eles são de idade de defesa de custo. Então, ela tem uma site, que é uma plataforma, e você entra, você pode fazer esse cálculo, e você pode também ver, fazer, tipo, colaborar com outras empresas, e você consegue ver, assim, ah, eu tenho várias pessoas aqui que fornecem esses produtos, se eu consumir esse produto aqui, eu vou conseguir ainda usar a gente em emissão. Então, a ideia deles é mais ou menos essa. Show. E, cara, quais são os domínios que você mais manja, cara? Domínio não de linguagem, mas de áreas de empresa. O que você manja? Tipo assim, já trabalhou com finanças, já trabalhou com varejo, já trabalhou com... Então, a minha empresa que eu trabalhava no Antiga, ela era a Fundação Serigradinho, ela tava muito na área de concurso, e a área de concurso público era muito lixada, entendeu? Então, assim, eu entendo tudo de lá, mas desse conhecimento eu não consigo levar produtores de empresas, e essa também que eu tô, é uma parada também bem indicada, então, não conseguiria levar esse conhecimento para produtores de empresas. Tá, então vamos lá, cara, antes da gente falar da você contratou curto, cara, adoro aluno que contrata mais curto, cara, adoro esses caras, eu adoro. Tirando a brincadeira de lado, cara, o lance é o seguinte, tá, o que uma das coisas, assim, que eu acho que é mais importante e isso aí vale pra todo mundo, carreira de todo mundo, carreira de todo mundo, galera. Existe o que você faz hoje. Você tá trabalhando nessa empresa aí da Bélgica, tá todo feliz ganhando dinheiro e tudo mais, tá? Mas o que a gente tem que pensar na nossa carreira é que, cara, a gente tem que pensar sempre a longo prazo. Entendeu? E na hora que a gente tá pensando em longo prazo, a gente tem que conseguir se dividir em dois. Por quê? Primeira coisa, você está trabalhando em uma empresa hoje, você tem que honrar a empresa que te contratou, que está te pagando. Então, você vai ser o melhor profissional possível, usando a linguagem de programação, o framework, as regras e o que a empresa está fazendo. Por outro lado, você não pode definir que a sua carreira vai ser baseada na sua empresa e eu acho que o ponto mais importante que você tem que fazer é realmente pensar o seguinte quais nichos por isso que eu estou dizendo, não é nem qual linguagem qual framework, quais nichos que você teria interesse em trabalhar, o que você acha que você curtiria em trabalhar. O que você acha que você curtiria? Trabalhar num banco? Trabalhar no varejo? Trabalhar na área de saúde? Trabalhar na área de educação? Porque cada uma dessas áreas falam línguas completamente diferentes. Por que eu estou dizendo isso? Você pode entrar num momento de experimentação, mas, cara, você já tem 10 anos de carreira, isso é um problema. O que é momento de experimentação? Você dá umas puladas mesmo de galho em galho de uma empresa pra outra. Quando você faz isso, a vantagem é que você tem um pouco a chance de sentir como é que é trabalhar naquela área, não necessariamente naquela empresa. Normalmente, quem é júnior, que tá começando, faz muito isso, inclusive, pra conseguir se ambientar. O ponto é, quando um desenvolvedor sênior pra cima começa a fazer isso, isso, cara, não adianta, pode falar o que quiser, suja o currículo. O cara vai no seu LinkedIn e fica um ano numa empresa, seis meses na outra, oito meses na outra, começa a dar ruim, cara. As pessoas, você acaba nem indo mais pros processos de contratação, tá? Então, o que eu acho que você teria que fazer, cara, é tentar pegar uma área que você tem interesse, que você acha legal, entendeu? Estudar um pouco mais sobre essa área, entender as tecnologias que essa área está usando, entendeu? Se ambientar, se aproximar dessas pessoas, entendeu? Ah, por exemplo, ah, eu quero trabalhar na área de, sei lá, varejo, ou numa área da fintech. Eu gosto muito de falar do mercado livre, eu sou bem amigo da galera de lá, cara, tem muita gente super querida, mas o mercado livre é uma fintech, é uma empresa de varejo, é marketplace, os caras têm de tudo quanto é domínio lá, então é muito legal por conta disso. Mas o que eu tô querendo dizer é, quando você começa a estudar um pouco mais sobre outros domínios, você começa a se aproximar de pessoas que trabalham naquela área, etc. Você começa a entender qual é o stack, qual é a tecnologia, quais são os principais desafios dessa empresa e baseado nisso, cara, você faz um roadmap bem claro do que você quer aprender, entendeu? E começa a se organizar e falar, a partir de agora eu vou dar uma estudada mais sobre entrevistas, como é que é isso, e eu vou começar a aplicar o processo seletivo pra essas empresas. O que a gente tem que tomar cuidado, galera, é que toda vez que a gente vai buscar um emprego e etc, óbvio, salário é importante, cara, mas a gente tem que pensar que ah, surgiu uma vaga na Amazon, surg ah, surgiu uma vaga na Amazon, surgiu uma vaga no hospital. Cara, a gente está falando de empresas completamente diferentes, entendeu? E às vezes é legal trabalhar na Amazon, cara, mas... Ah, eu odeio varejo, velho. Entendeu? Então, já é difícil trabalhar com o que a gente gosta, sacou? É difícil pra caramba, entendeu? Agora, já pensou você trabalhar num... Não é nem numa empresa. Numa área que você já não gosta, entendeu? Cara, tem gente que não suporta varejo, velho. Entendeu? Tem gente que não suporta fintech. Tem gente que odeia os processos de como um banco funciona por conta de um monte de coisa. Ent um banco funciona por conta de um monte de coisa, entendeu? Então, eu começaria primeiro por aí. O segundo ponto é busque áreas e somente grandes empresas. Você está estudando o Gol pra caramba e tudo mais? Cara, você também vai começar a buscar e ver se essas empresas aonde que elas estão usando o Gol. Quais são os desafios que essas empresas têm ali com a linguagem. Porque numa hora que você vai numa entrevista e vai entrar nessa empresa, cara, você já vai estar alinhado com o que essa área faz, porque você já vai entender um pouco dessa área, você vai estar alinhado com a stack que essa empresa usa, entendeu? Você provavelmente vai estar mais confortável em falar a língua daquelas pessoas e provavelmente ao longo desse tempo você já vai começar a conhecer pessoas que trabalham naquela área. Eu acho que essa é a melhor forma que você tem pra conseguir moldar a sua carreira, porque o domínio que você trabalha é muito importante. Uma vez que você escolheu sei lá, varejo, a chance de você sair do Magalu e ir pra Amazon e depois ir trabalhar nos Estados Unidos no Walmart, e depois trabalhar na Via Varejo, é muito grande, cara, porque você já manja dos processos dessas empresas, entendeu? Então, as empresas começam a contratar mais gente que já teve experiência naquilo. E... Então, eu iria um pouco pra esse lado, tá, o Gabriel, cara? Se prepara tecnicamente, mas, ao mesmo tempo, cara, se prepara tecnicamente mas ao mesmo tempo dá uma sondada, pensa do que realmente eu gosto porque velho programar é difícil, é estressante toda empresa de alguma forma tem as suas bagunças, tem um líder ou uma pessoa que é tóxica e se você estiver trabalhando num domínio que você acha um saco imagina, vou dar um exemplo esdrúxulo, imagina que você vai trabalhar num grupo de funerária, cara. Você vai ficar o dia inteiro fazendo catálogo de caixão. Sacou? Cara, velho, tem gente que pode curtir essa parada, entendeu? Tinha um amigo que tinha uma funerária, entendeu? Mas, cara, tem gente que pode se sentir mal e falar, só tô trabalhando aqui. Então, depende muito. E esse domínio que você se especializa, provavelmente vai ser os próximos empregos que você também vai conseguir quando você sair dessas empresas. Entendeu? Então, dê uma sondada, vê o que você gosta e vai meio que por esse caminho. Se você está investindo em Gol, você está muito bem, porque Gol está usando em tudo quanto é empresa grande hoje em dia. Então, acho que você não vai ter muita dificuldade. Essas empresas têm dificuldade pra encontrar desenvolvedor, igual hoje é uma das linguagens que mais paga bem. Então, acho que você tá bem nesse aspecto, cara. Fechou? Maravilha? E quem que é o próximo nosso amigo? É o Rafael Sena, cara. Fala aí, Rafael. Belezura, cara? Como é que você tá? Você tá mudo aí. Peraí que Agora tô vindo Tudo bom? Tudo bom? Wesley, é o seguinte Ontem Eu tinha visto a sua Propaganda do novo curso, né Que você tá fazendo de engenharia de software com IA e tudo, né? Uma das principais motivos que eu entrei nessa MBA também foi por conta de ter uma abordagem com IA e eu estou fazendo uma POC na empresa onde eu trabalho e a gente tá abordando essa questão de evoluir para uma arquitetura mais voltada com o auxílio da IA para os desenvolvedores em si. Tudo muito novo, tudo muito... Meu amigo, cara, é tudo muito novo, mas todo mundo aqui vai entrar nesses projetos, de alguma forma. É inevitável, entendeu? Sim, sim. E a questão maior. A gente passou por processos, chegamos a cogitar também a questão de passar para microserviços, mas não foi para frente por conta do modelo de negócio e por ser muito grande, um ERP muito grande envolvendo varejo de forma geral. E chegou a um ponto que falou assim, olha, no modelo nosso, a questão de ser um monolito não é um problema. Por conta de usuários e questões de valores de forma geral. E o passo é o seguinte, vamos evoluir? Vamos. Mas para onde podemos ir? Eu propus a questão de uma POC com relação ao uso da inteligência artificial para agilizar os processos de desenvolvimento. Coloquei lá, olha, se fosse microserviço, você teria esses ganhos com relação ao desenvolvimento, como é o monolito, você tem outras perdas, tal, tal, tal. Tudo bem. Mas a questão maior que eu estou tendo uma dificuldade inicial é o seguinte, eu cheguei a ver todas as suas aulas que você postou abertas com relação a estruturação sim, o uso de A e a dificuldade que eu tenho é o seguinte eu não estou partindo num projeto do zero eu não estou pegando e definindo, eu estou pegando algo já pronto e tendo que reformular e criar também as documentações, que também é uma falha da empresa, não tenho muitas documentações, né? E aí a pergunta minha era mais em relação a, pô, tem alguma coisa que você pode me ajudar nesse momento, caminho das pedras que eu devo procurar tal coisa? Tem, total. E só para vocês saberem, galera, ontem a gente lançou um MBA em engenharia de software com o IA. E ele tem um objetivo muito específico de IA forte. É uma parada que é bem específica de IA. Mas não é por isso, tá? Que a gente não vai adicionar coisas de A em MBA e em outras pós-graduações. Obviamente, não vai ser com nível de profundidade, com curso específico de A, tem. Entendeu? Mas a gente sim, a gente quer dar bases importantes de A pra quem tá em MBA e coisas desse tipo, tá? Então, somente pra vocês saberem, a gente acho que já liberou, não tenho certeza, pra, inclusive, a galera do MBA, uma parte de Prompt Engineering, a gente vai colocar um outro módulo agora da parte mais prática de fazer a criação, utilizar os prompts, etc. Aí também já é um ponto de partida, mas somente pra deixar bem claro aí pra todo mundo não, obviamente uma coisa é ter um curso específico de A outra coisa é você abordar e A numa abrangência bem maior, arquitetural como um de um MBA mas somente pra deixar bem claro a diferença desses dois cursos tá? Em relação a sua dúvida, cara o grande ponto que eu recomendo que você faos, tá? Em relação à sua dúvida, cara, o grande ponto que eu recomendo que você faça, tá? Acho que a grande sacada da IA, cara, ainda mais quando você tem projetos grandes desse tipo de coisa, é você conseguir trabalhar com diversos modelos diferentes. E saber pra qual caso você usa cada modelo. Então, por exemplo, você tem um monolito gigante, tá? Com muitos e muitos arquivos. Eu imagino que você deve ter arquivo pra caramba. Tá? Sim. Imagina quanto de arquivo você tem. Cara, o que que, por onde eu começaria essa parada, né? Apesar de ter vários prompt e coisas que podem te ajudar, mas eu acho que o principal ponto é, toda hora que você está pensando em qualquer sistema, aí tem que saber duas coisas, produto e a parte técnica. Entendeu? Produto e a parte técnica. Então, uma das coisas que vocês precisam fazer, de uma forma geral, é gerar uma documentação básica. Não precisa ser uma documentação extremamente detalhada, mas dando o contexto geral do que o projeto é, as funcionalidades, quem são os tipos de clientes, como é que são as coisas. Esse tipo de coisa você consegue fazer e vai bem. Eu tenho até um context generator que vai estar no módulo de prompt engineer, vocês vão ter acesso. vai estar no módulo de prompt engineer, vocês vão ter acesso. Você pode melhorar ele para ser mais eficiente para esse tipo de coisa. Aí ela tem que entender do seu produto, tá? Para ela conseguir entender um pouco as coisas melhores. Mas depois que ela fizer isso, o que eu recomendo que você faça? Eu recomendo que você crie um prompt bem decente, tá? E use um modelo tipo um Gemini 2.5 com um milhão de tokens, por exemplo, e você fale o seguinte, navegue por todo o Codebase, entendeu? Entenda cada pedaço, todos os módulos. Dê algumas dicas também nesse prompt de como que as coisas funcionam, entendeu? E daí, pergunte pra IA, pense passo a passo, ó cara, só de você escrever pense passo a passo mudou tudo a forma como a IA já vai se comportar. Pense passo a passo, só de você escrever isso já mudou completamente. Pense passo a passo, tá? Como que você consegue montar um raciocínio de entendimento melhor sobre o que esse sistema faz de forma técnica partindo do princípio em tecnologias modelo de negócio módulos, componentização arquitetura arquitetura acoplamento e você pega alguns quesitos que na sua opinião são importantes quando você conseguir fazer isso, cara o seu prompt, ele realmente tem que ser muito bom você vai gastar algumas horas nele, porque não é simples, porque cada tem as suas peculiaridades, o que vai acontecer? ele vai sair lendo os seus arquivos pra caramba, mas você vai ter entendeu? de uma forma geral, um modelo que consiga ver quase que o seu código todo, entendeu? e se por algum de uma forma geral, um modelo que consiga ver quase que o seu código todo. Entendeu? E se por algum momento você sente que aquele modelo não conseguiu ver 100% do seu código ou que ele começou a alucinar em algum momento, você fala, veja, você dá o contexto geral, quebra aquela parada em duas partes, manda ele ver, manda ele ver, e daí fala, baseado nesse relatório que você me gerou e baseado nesse todo junto, entendeu? Reanalise essa parada e tente consolidar. Quando você consegue fazer isso, o que vai acontecer? Você vai ter um documento bem grande de detalhes do seu sistema. Esse documento vai ser uma contextualização de alto nível pra IA poder participar no processo de desenvolvimento de qualquer módulo do seu projeto. Não de níveis tão específicos, vai depender muito de como é o seu prompt, mas uma vez que você faz isso, já vai mudar o jogo porque a IA já começa a ter uma direção na hora que você vai querer fazer a implementação, utilizar as coisas. Cada dia os modelos já estão melhorando. Eles pegam um pedaço do seu código, apesar de ele entender o contexto inteiro, hoje essas ferramentas já geram uma árvore de arquivos, o cursor você passa uma pasta, hoje em dia ele consegue fazer. Agora a gente tem o WindSurf com o modelo próprio que eles lançaram agora, que gente tem o WindSurf com o modelo próprio que eles lançaram agora, que tá muito bom também, brigando com o GPT 4.1. Então, assim, tem muitos modelos, mas a sacada é cara, eu vou pegar um modelo com uma janela grande, entendeu? Pra eu conseguir gerar esse tipo de coisa. A partir dali, o que eu quero fazer? E o ponto é, você quer começar a trabalhar com IA nesse projeto, o maior ponto que eu penso é que eu não tô pensando em lado de produto, é o que vocês querem fazer em lado de produto, entendeu? Tipo assim, você não tem que usar IA só no projeto porque é IA. Entendeu? Então, veja quais são as motivações de você utilizar IA. Por quê? Baseado nessas motivações, você pode ter um prompt e você pode direcionar a pesquisa do prompt falando, olha, a minha ideia é que nesses módulos do meu RP, o usuário consiga fazer o acompanhamento de uma ordem de serviço, ele consegue entender como é que a nota fiscal foi colocada ou porque um erro que aconteceu lá no Cefaz ou qualquer coisa desse tipo. Quando você direciona isso, você também já está direcionando ela para entender as intenções que você tem. E essa parte de intenção é uma das coisas mais importantes, porque ela vai tender a gerar documentos e artefatos focados nessa parte. Mas eu focaria muito em produto, contextualização, e é só contextualização com uma base grande, você vai precisar de modelos grandes, você vai poder precisar fazer mix ali de documentos, e aí uma vez que você tem esses documentos, as coisas começam a ficar mais fáceis aí conforme você for fazendo isso, você vai modularizar, e aí você vai podendo, por exemplo, gerar documentações específicas de cada módulo, pra ela entender, e um ponto importante também, é o estado. A IA, ela, se toda vez que ela for começar, ela tem que quase que partir do zero, mesmo que ela tenha um contexto do projeto, ela gasta muito tempo. E você vai gastar dinheiro, inclusive. Porque ela vai sair lendo toda hora os seus arquivos ainda mais com um projeto grande, entendeu? Então o que você faz? Você gera lá pra IA, toda vez que ela fizer uma atividade, alguma coisa, gera um state.md seu, você bota no seu git ignore, só para ela saber em qual momento que ela está do desenvolvimento ou qual o momento do projeto, mesmo que seja no momento do produto, não em momento de código, para quando ela olhar, a gente fala, ok, agora a gente está falando do módulo de finanças, tem um monte de coisa se eu for ver arquivos, provavelmente eu vou ver os arquivos só da parte de finanças, eu não vou ver os arquivos da área de marketing, entendeu? Então, cara, o caminho das pedras é aí estude modelos que consigam trabalhar com contextos com janelas de contexto grande, nesse caso, você tem um arquivo, uma parada muito grande, entendeu? Aí, eu iria também, é, qual stack você tá usando, as tecnologias que você tá usando. Aí você gere algumas ADRs claras ali para explicar o que você tá usando com cada tecnologia. Isso aí você tem que tomar muito cuidado porque vamos imaginar que eu tô usando o Redis pra cache, tá? Então eu crio um documento falando, eu tô usando o Redis pra cache pra evitar hit de banco de dados direto, tá? Beleza. Se você fala apenas isso pra IA, quando você vai implementar uma funcionalidade, é capaz dela querer usar cache em tudo. Entendeu? Porque você falou que você tá usando o Redis pra evitar bater no banco de dados toda hora entendeu? Mas às vezes você está usando, a sua decisão técnica de usar o Redis é para gerar a parte do relatório daquele pedaço então na hora que você tem um documento uma DR, você fala, escolhemos o Redis especificamente por conta desse módulo, dessa parte, para coisa essas outras partes a gente não vai usar Reds porque a gente não tem esse problema. O que vai acontecer na hora que ela for começar a desenvolver as outras partes do sistema? Ela não vai botar o Reds de orelhudo ali, porque se ela tem um escopo, usa o Reds, ela vai usar na hora que ela acha que faz sentido, porque faz sentido. Se você está usando o Reds, vou evitar um banco de dados, eu vou usar o Reds ali, é o que ela vai fazer. Ou outro desenvolvedor normal poderia fazer também, vocês concordam comigo? O cara fala que está usando o Reds, está usando o Reds em vários lugares, você tem uma operação demorada, o que você vai fazer já que tem o Reds? Você vai implementar parado com o Reds também. Mas às vezes a decisão técnica de usar o Redis, não foi com a intenção da área de marketing. Era a intenção só de relatórios de finanças. Então, ADRs, Architecture Decision Records, ela mostra o porquê você tomou uma decisão técnica naquele escopo. Entendeu? Porque daí fica muito claro que foi específico por conta daquilo. Porque se ela começa a entender que você escolheu aquilo por conta de cache, pra evitar coisas no banco de dados, é capaz dela querer sair implementando o cache em qualquer coisa que você faça no seu sistema. Esses tipos de coisas que eu acho que é o caminho das pedras aí que eu te passaria, cara. Espero que eu tenha ajudado um pouco aí. Ajudou. Deixa eu só colocar um contextozinho a mais aí pra ver se isso ajuda né, vamos pensar o ERP que nós trabalhamos vamos fazer o seguinte, cara, deixa eu só passar um pouco algumas outras mãozinhas se a gente sobrar um tempinho depois qualquer coisa eu mando um e-mail se puder responder até melhor beleza então, fechou? maravilha, mas espero que eu tenha ajudado você, espero que tenha ajudado alguém. Foi útil pra alguém, cara, essa dica de A que eu dei agora aí? Ou já tava meio que óbvio? Bom, beleza. Bom saber, cara, é importante saber, show. Maravilha. Agora a gente tem aqui, tem mais alguém na frente também, o Antony. alguém na frente também, o Antony. Antony, fala aí, meu querido, tudo bom? Tudo certo. Bom, vamos lá. Só para contextualizar um pouco primeiro, então. Sou um leve júnior, trabalho com Fullstack. E hoje em dia estou trabalhando em uma startup aqui em Santa Catarina. O cara que iniciou o projeto, o nosso CTO atualmente, é muito fã teu também. Ele construiu muito do que a gente tem hoje em dia baseado nos seus cursos. Então, por favor, não falem que o sistema que você trabalha é ruim. Não, de jeito nenhum, cara. É muito bom. Só para explicar um pouco, né? Qual é a área de atuação da empresa? A gente é um software de gestão de processos, mais ou menos como o Pipefire, ClickUp, que tem mais ou menos essa vibe, com Kanban, databases, fluxos, todos esses detalhes. Hoje em dia, a parte de front, a gente trabalha com React, o nosso principal back é em Java, a gente tem uma parte de automações em Java e vários microserviços em Go, temos alguns nodes assim. E, cara, nessa parte de front e back, a gente está bem estruturado, a gente usa a camada DDD No Java Tudo certinho, porém é uma das nossas Maiores dores hoje em dia, muito com a parte de DevOps Também parte Muito da minha dor também, porque Hoje em dia é o que eu Menos tenho conhecimento e é o que Com o crescimento da empresa É o que mais vem surgindo necessidade Então foi um dos motivos também que eu iniciei esse MBA em Faux Cycle também, para aprofundar um pouco nessa parte de DevOps. Hoje em dia a gente usa Kubernetes. E era mais assim, uma questão de dúvidas sobre escalabilidade. Quando... Vai lá, Pablo Marçal, como? Quando escalar horizontalmente ou verticalmente, como tratar a diferença entre clientes grandes e pequenos ali, mais na parte de distribuição de software, porque hoje em dia a gente usa um banco para todos os clientes, a gente não tem tenant, essas coisas assim. Então, por exemplo, uma tabela que seria tipo de campus, está com mais de 10 milhões de registros assim, então a gente está começando a sofrer um pouco com essa parte de lentidão com essa parte Qual o banco de dados que vocês usam? Antigamente a gente estava usando Postgres e Mongo e agora a gente trouxe tudo para o Postgres Tá, show Mas vocês estão sentindo lentidão com 10 milhões de registros no Postgres, é isso? É, assim... Está sentindo lentidão no Postgres? É, é mais lentidão na questão das pesquisas, quando a gente vai fazer as nossas rotas de API, quando vão consultar o banco, dependendo do que o usuário está trazendo de filtro, acaba trazendo um pouco de lentidão. Então, hoje em dia, a gente a nossa solução é melhorar as máquinas, essas coisas assim, mas a gente pensa mais também nessa questão de como otimizar isso para o futuro, quando vierem clientes maiores e essas coisas. A minha dica que eu dou, cara, nesses casos, bom, tem gente que não necessariamente concorda, e às vezes as dicas que eu dou são meio desapontadoras, mas, cara, o lance é o seguinte, se você tá sentindo lentidão hoje ou qualquer coisa desse tipo, a primeira coisa que você tem que fazer, cara, é entender o porquê que tá lento. Você entendeu? O primeiro ponto é entender o porquê que tá lento. Então, você tá fazendo uma chamada de API e tá lento e daí você fala que uma tabela com 10 milhões de registros, etc. Cara, eu não sei qual é a máquina que vocês têm pro posto, mas 10 milhões de registro é cosquinha pro Postgres. Entendeu? É cócegas pro Postgres. 10 milhões de registro é muito pouco. Entendeu? Então, ah, eu tenho muitos filtros. Cara, índice. Na maioria das vezes, cara, é um índice, muda, você economiza milhões porque você rodou um índice, criou um índice, entendeu? Então, o que eu faria? Vocês têm alguma ferramenta de observabilidade, que consegue ver tracing, que consegue ver esses tipos de coisa? Cara, eu posso estar falando besteira aqui, mas acho que a gente tem telemetry, a gente está usando no... Em algumas fotos a gente estava usando, acho que hoje em dia a gente não está tanto. A gente usa o grafano ali pra poder ver a parte de banco pra ver os traces, questão de storage, todos esses detalhes, mas nada também muito Cara, o que você precisa fazer, cara, primeira coisa você tem que entender as lentidões então pega uma ferramenta que utiliza tracing, o Open Telemetry que você tá falando, ele é apenas a comunicação para onde ela vai jogar isso para um back-end, entendeu? Então, veja qual ferramenta que vocês estão usando e mapeiem quais as APIs que vocês estão achando lento. Na hora que vocês acharem que ela está mal lenta, a primeira coisa que você tem que fazer é o que é uma API rápida. Então, vocês têm que definir quantos milissegundos eu quero que esse endpoint responda. O maior problema é falar, meu sistema está lento, mas o que é rápido? Entendeu? Rápido é um segundo? É meio milissegundo? O que é rápido? Entendeu? Porque isso aí acaba virando requisito não funcional. O grande ponto dos problemas dos sistemas é que você não tem os requisitos não funcionais do sistema e quando você não tem, você não sabe definir o que é lento e o que é rápido. Às vezes você está falando, está demorando dois segundos? Cara, sei lá, às vezes dois segundos para mim está de boas, entendeu? Aí o que você tem que fazer? Você tem que definir e faz a listagem, por exemplo, de endpoints que está com problema. Aí, com esses endpoints que estão com problema, o que você vai fazer? Aí você vai olhar realmente com calma, passo a passo, que acontece nesse endpoint, até bater no banco de dados, até retornar. E aí você vai ver o problema. E aí, quando você for ver o problema, aí você sabe para onde que arrumar. Porque às vezes, o que acontece? Às vezes você fala, eu tenho muitos clientes numa tabela e a gente crescer, e não sei o quê, e blá, blá, blá. Então vamos consolidar alguns clientes, vamos começar a trabalhar com multi-tenancy e etc cara, e de repente, velho você cria um índice no seu banco de dados e você ainda tem 5 anos a sua empresa rodando, ainda sem precisar fazer uma mudança arquitetural, porque de um dia pro outro você tem toda uma estrutura trabalhar ela com multi-tenancy aí você começar a fazer organização de clientes por cluster por node, por máquina você começa a mexer cara, você começa a entrar num você abre uma porta pra um mundo que você vai entrar com consistency hashing, você vai entrar cara, você começa a entrar numa situação que às vezes é o problema que você tinha era criar um índice, eu não tô dizendo que é esse o problema de vocês, tá? Mas às vezes é o problema que você tinha era criar um índice. Eu não tô dizendo que é esse o problema de vocês, tá? Mas às vezes o problema não tá no banco, às vezes tá na aplicação, às vezes tá na query, às vezes tá na máquina que realmente o Postgres é ruim, entendeu? Então, inspecione o código, cara. Assim, eu acho que o que todo mundo tem que fazer nessa vida, antes de falar que o sistema tá lento, é se está lento me prove e o porquê está lento se você não sabe isso, é achismo e aí eu vejo um monte de gente, CTO inclusive, gastando dinheiro, aumentando infraestrutura, escalando máquina aí escala a máquina, não sei quanto a máquina tá gastando 10% de CPU só e o sistema ainda continua lento, porque não resolveu o problema, entendeu? Então, cara, vá na raiz dos problemas. Essa é a maior dica que eu posso dar pra você. Vá na raiz do problema e tenha matematicamente, de forma bem determinística, o problema é banco, ok? Se é banco, é. Tem todos os índices, tá bem organizado? Não. O que que falta pra organizar? Entendeu? Beleza. Ah, tá na camada de aplicação. Ah, cara, a linguagem não tá dando conta. Cara, difícil uma linguagem nos dias de hoje não conseguir dar conta de fazer um filtro, entendeu? Então, dá uma olhada. Na maioria das vezes, o problema é muito mais simples de se resolver, o problema é que a gente não detecta qual é o problema. Perfeito, cara, perfeito. Só, ainda dúvidas dessa parte mais de escalabilidade, pra lidar com esses clientes maiores, assim, você acha que tem um, qual que seria o ponto que a gente deveria sentar e falar, pronto, agora tá na hora da gente começar... Cara, eu não sei, honestamente, cara, eu não sei. O que é um cliente grande? O cliente grande tem mais acesso ou mais registro? Acho que são um pouco dos dois. Principalmente por causa da... Quantos por cento a mais dos clientes pequenos? Ah, cara... Esse é o tipo de pergunta que você tem que saber responder. Se você não souber isso, você não sabe como que é para tomar essa decisão. Entendeu? Esse que é a grande pegada. Às vezes, você não precisa mudar nada. Às vezes, os clientes grandes podem estar na mesma base, no mesmo sistema que os clientes pequenos. Ah, o cliente grande gasta muito a CPU. Pô, beleza. Ah, o cliente grande gasta muito a CPU. Pô, beleza, então isso eu entendi. Então vamos fazer o seguinte, você usa Kubernetes, eu vou criar um pool de máquinas com CPU intensiva, entendeu? Vou fazer os deploys dos pods naqueles caras e no meu sistema eu vou indicar que esse cliente é do tipo tal, numa variável de ambiente, em algum lugar, e na hora que o Kubernetes for fazer o deploy, eu jogo esse cara pra rodar nos pods que tá num pool, num node pool de computação com mais máquina de CPU que você deixa pra conseguir colocar. Então, aí já começa, você começa a falar, beleza, por conta de CPU, começa a atrapalhar o acesso dos outros. Beleza, vamos separar esses caras, mas não preciso separar o banco de dados, começa a atrapalhar o acesso dos outros. Beleza, vamos separar esses caras, mas eu não preciso separar o banco de dados, eu não preciso... Cara, aí você fala assim, cara, eu vou criar um node pool aqui, boto algumas máquinas, você vai botar três máquinas ali dentro do node pool e às vezes resolve a sua vida, entendeu? Então, na maioria das vezes, a solução é mais simples do que parece. Mas novamente, né? Na maioria das vezes, quando eu tenho essas dúvidas, são mais simples do que parece. Agora sim, existem casos muito cabeludos onde você tem que criar aplicações, node pools, regionalizados, com banco de dados daquele cliente, ele não só tá com aquele cliente, mas ele tá perto da onde que tá a empresa do cliente. O cliente tá em São Paulo, eu vou disponibilizar aquele banco fazendo o deploy na região de São Paulo pra ainda ficar mais rápido pra ele, entendeu? Então, depende muito. Mas, cara, sem dado, é até difícil de falar, mas pega essas informações, define o que é rápido, o que é devagar, o que é um cliente grande, quanto esse cliente grande acessa mais, quanto que ele consome, entendeu? O quanto o cliente pequeno está atrapalhando o grande, o quanto que o grande está atrapalhando o pequeno. Entendem-se os problemas que, às vezes, a solução é mais simples do que parece. Às vezes. Novamente, às vezes. Eu não estou na sua empresa. Fechou? Muito obrigado, viu? Um abraço. Maravilha. E aqui a gente tem o Renato. Agora o próximo, sim, é o Renato. Fala aí, meu querido. Boa noite, galera. Boa noite, Wesley. Bom, só me apresentando aqui rapidão. Meu nome é Renato, sou tech lead aqui em uma multinacional de 6 mil funcionários. Multinacional do quê? De softwares. Desenvolve software? Ela desenvol o quê? De softwares. É. É de softwares. Desenvolve software? Ela desenvolve software? Isso. Tipo consultoria? Isso. Ela é desenvolvedora de softwares, aí tem diferentes clientes, assim, tipo Coca-Cola, Johnson & Johnson, Itaú, etc. Show, consultoria de desenvolvimento. Basicamente isso. Tipo uma consultoria. Show de A minha pergunta, sendo bem direto Wesley, na sua experiência Qual que é o melhor, ou pelo menos um modelo Efetivo de plano de desenvolvimento De pessoas, manja? Só pra dar um contexto aqui, rapidão Eu tô 10 anos nessa empresa Então, assim, apesar de ser um tempo Relativamente longo Eu não passei por muitas empresas E a gente usa um sistema De PDP com PDI Que ele tem algumas falhas e eu não tenho muita visão de como as outras empresas fazem, saca? Uma das falhas que eu vejo, por exemplo, é num modelo de coleta de feedbacks. Então a gente trabalha com feedbacks assim, 360, onde as pessoas coletam feedbacks com os pares, manja. Isso eu acho muito legal quando você tá com pessoas um pouco mais sêniores, assim, tem um pouco de mais maturidade, que eles não se sentem acanhados e te dão um feedback de melhoria, sacou? Qual que é o problema que eu tenho visto, cara? Pessoas darem feedbacks de melhorias pra outras pessoas, assim, sabe? Geralmente, a galera, principalmente a galera mais nova, assim, geralmente a galera, principalmente a galera mais nova, assim, acabam só dando feedbacks bons, velho. Então esse foi o problema que aconteceu. É como se a sua credibilidade caísse porque você só tem feedback bom de pessoas que estão com um nível muito abaixo do seu, tipo isso. E os caras, os bonzões, você não recebe tantos feedbacks, é tipo isso? Isso. Um exemplo que chegou, entrou um júnior no meu time, né e eu tava ajudando ele, etc, né, e na hora dele fazer a coleta de feedbacks todo mundo dava muito feedback bom pra ele sabe, do tipo, puta cara, você manda muito bem porra, você arregaça, você pegou o espírito do time, e cara, só chegava feedback bom, tá ligado, pro cara. E, puta, Wesley, assim, cara, tava visível que o cara tinha muito ponto pra melhorar. E, cara, normal, natural, porque o cara é júnior, tá ligado, ele tá... Qualquer um, cara, o júnior sendo o príncipe, qualquer um, cara. Isso, exato. Então, assim pontos bem básicos, assim, sabe? De, tipo, definition of done, definition of ready, etc, né? Só que então, beleza, na hora que a gente foi construir o PDI do cara, só tinha feedback bom, de todo mundo, assim. Então, a galera, principalmente a galera mais júnior, não dava feedback de melhoria pra ele, sacou? E aí, velho, ficou difícil pra construir um PDI pro cara, sabe? Do tipo, como que você vai focar num negócio pra você melhorar se todo mundo tá te dando feedback bom? Alguém tem que falar a verdade pro cara, tá ligado? E aí eu, como líder, cara, não tinha como deixar passar, tá ligado? E aí o que acontece? O cara começou a receber só feedback bom, feedback bom, ele ligado? Mas, mano, tipo, faltava, tipo assim, tinha muita coisa pro cara trabalhar antes de chegar lá, tá ligado? E aí eu queria ajudar ele, mas aí eu tinha que dar uma brecada, tipo, não, peraí, vamos construir um PDI, tem uns pontos aqui que você pode melhorar, tá ligado? Cara, a pior coisa que você pode fazer pra um desenvolvedor, não pra um desenvolvedor, pra qualquer empresa, pra antes do tempo, você vai queimar a carreira dessa pessoa, cara. Pois é, pois é, cara. Então, foi essa situação, tá ligado? Então, eu tive que dar uma brecada, assim, e tentar demonstrar pro cara que eu tava tentando ajudar ele, tá ligado? Tipo, ó, vamos construir um plano de PDI aqui, ó, tem uns pontos aqui que dá pra melhorar. Só que aí, tá ligado? Come do com, todo mundo... Isso. Tipo assim, todo mundo tá falando que o cara tá alavancando e tipo, o meu líder tá me segurando aqui, tá ligado? Então, putz, isso aí foi bem foda. Cara, velho... Cara, eu acho que isso é cultural, Renato. Você tem que melhorar a cultura do seu time. Pode crer. É cultural. O seu time... Deixa, eu não quero falar de uma forma pelo amor de Deus ofensiva, mas você vai entender o seu time, ele é muito soft você entendeu? um time que não tem entre astas, coragem de falar que uma pessoa tem que melhorar em algo, que ela tem defeito e etc entendeu? ele tem pode acontecer duas coisas, um porque ele tem que dar feedback etc, entendeu? Ele tem... Pode acontecer duas coisas. Um, porque ele tem que dar feedback rápido. É um saco fazer essas coisas. É um saco, né? Fala a verdade. Tá cheio de coisa pra fazer. Um monte de coisa. E daí você tem que ficar ali preenchendo a avaliação e não sei o que e etc, etc, etc. E daí, o que é mais fácil fazer? Entendeu? Isso é mais fácil fazer, cara, entendeu? Dá vontade de fazer e ainda você tá de sentimento ajudando uma pessoa, entendeu? Mas, cara, o... isso é uma coisa. E a outra coisa, cara, é que a forma mais fácil de você evitar conflito nessa vida é falar que tá tudo bem. Entendeu? Saca? E o que eu acho que você tem que fazer, cara, é chegar pro seu time e falar isso, obviamente sem expor o seu desenvolvedor, mas falar assim, galera, eu preciso conversar aqui com vocês e eu preciso... A gente precisa melhorar em algumas coisas, tá? E na hora que você fala em melhorar algumas coisas, eu preciso que nós sejamos mais críticos com a gente precisa melhorar em algumas coisas, tá? E na hora que você fala em melhorar algumas coisas, eu preciso que nós sejamos mais críticos com a gente mesmo, tá? E se a gente é capaz de ser crítico com a gente mesmo, porque quem aqui nunca sentiu síndrome do impostor? Eu sinto todos os dias da minha vida. Entendeu? Se você sente isso, cara, você acha que o que você tá pensando de você outras pessoas também não pensam? pelo menos um pouco entendeu? então, não é possível que uma pessoa só receba feedback positivo, porque o feedback positivo cara, quando ele é mal feito, cara, você destrói a carreira de uma pessoa, entendeu? mas, por outro lado, se você chega pro seu time e fala, galera, vocês só tão dando feedback positivo e etc, aí a impressão que pode virar pra você é que você tá não só querendo ser o contra, mas que você quer que, eventualmente, querer gerar um conflito dentro da sua própria equipe. Esse é o seu problema. O que você precisa fazer é o seguinte. Nesses documentos ou na forma... Normalmente as empresas têm template pra você fazer todas essas paradas. Entendeu? Eu mudaria o template da empresa. Criaria um sub-template onde obrigaria a equipe inteira a fazer isso. Entendeu? E nesse template é um template específico pra criticar. Onde a pessoa não tem a opção de falar que a pessoa tá boa. Você entendeu o que eu tô querendo dizer? Na hora que você tem um documento específico naquilo, a pessoa que vai dar o feedback, ela tem que pensar de forma intencional como que que vai dar o feedback, ela tem que pensar de forma intencional como que eu vou dar aquele feedback negativo. Entendeu? Feedback negativo não, feedback de melhoria. Aonde você pode melhorar? E esse template, ele tem que ser específico. Porque quanto mais específico, é mais fácil a pessoa que está sem tempo responder. Por exemplo, eu tenho meu amigo Daniel Braga. Daniel Braga está no time do Renato. Todo mundo está falando bem do Daniel, porque o cara realmente é um cara genial. Mas eu tenho certeza que tem coisas e gaps que o Daniel tem. E o Daniel trabalha na área de back-end com Java, tá? Trabalha com o banco de dados Postgres e às vezes mexe com o Mongo e você percebeu que às vezes no Mongo ele não tá coisa. Então você fala que ele sabe que ele trabalhar com isso, você sabe a stack que o cara trabalha e tudo mais. Aí você bota ali uma pergunta, né? O que você acha que o Daniel poderia melhorar na qualidade de código do back-end do Java que ele está colocando? O feedback vai estar ali, cara. Você está nomeando o porro das variáveis com o nome errado. Entendeu? Ah, você não está trabalhando bom com o MongoDB. Se você comparar o seu Postgres com o seu Mongo, o seu conhecimento em Postgres está muito maior que o Mongo. Então, você está muito desnivelado nas tecnologias. Entendeu? o seu conhecimento em pôs-fogo está muito maior que o Mongo, então você está muito desnivelado nas tecnologias, entendeu? Como que o Daniel se comporta em momentos de pressão, onde naquela situação, entendeu, aconteceu alguma coisa assim? Ah, naquela situação realmente o Daniel deu um bug na cabeça dele e ele foi chorar no banheiro. Aí, assim, olha, o Daniel precisa melhorar pra conseguir aguentar a pressão recomendo que, sei lá, ele faça um coach entendeu? coaching pra desenvolvimento pessoal, entendeu? ah, na área de DevOps entendeu? como ele está indo pra conseguir fazer os deploys da aplicação. O Daniel ele fez 10 deploys em um mês. A equipe, a média da equipe foram 50. Daniel está muito abaixo da equipe. Logo, Daniel deveria estar fazendo mais deploys. Tô dando um exemplo. E a melhor forma de você fazer isso, cara, é ter dados quantitativos da sua empresa. Então, por exemplo, pode parecer besteira. Quantos commits o seu time fez no mês? Ah, Wesley, mas medir commit é a coisa mais ridícula do mundo, porque eu posso mudar a cor para blue e é um commit, e eu posso fazer um commit de uma pull request mexendo sem arquivos. Be commit de uma pull request mexendo sem arquivos. Beleza. Mas, quando a gente está falando, sei lá, de Dora metrics, a gente tem outras métricas que conseguem balancear o commit. Eu tenho um monte de commit, mas eu tenho um monte de erro acontecendo na minha aplicação, significa que eu estou dando um monte de commit e estou aferrando a disponibilidade. Entendeu? Se eu tenho pouco commit, eu tenho pouco deploy. Se eu tenho pouco deploy, eu também tenho problema ali na Dora Metrics também. Você entendeu? Então, eu não tô dizendo pra você gastar o tempo gigante de quantos commits, quantos issues, quantos... Mas pega alguns dados quantitativos, cara. Porque, apesar de medir quantidade de commits não é algo um pouco justo, de forma geral, existe um pouco de 80-20. Tem gente todo... Cara, a equipe inteira faz 100 commits por mês. Tem um cara que tá fazendo 10. Tem algo errado, cara. Ou esse cara faz uma funcionalidade inteira com um commit só. É um ponto de melhoria. Quebre em vários commits a sua funcionalidade. Você entendeu? Então, pegue métricas do seu time, pegue o projeto da sua equipe, a stack que você está trabalhando, crie um documento de crítica, um documento de escrutínio mesmo, onde em back-end, no que ele precisa melhorar, em front-end, no que ele precisa melhorar? Em front-end, o que ele precisa melhorar? Em banco de dados, entendeu? A comunicação dele em momentos de pressão. A comunicação, como que ele está se portando na daily, entendeu? O que ele poderia melhorar na daily? Ah, ele poderia falar mais, dar mais opinião, entendeu? Às vezes ele está acanhado como júnior e fica assim intimidado de estar na frente de um monte de tech lead alguma coisa assim, ah, então ele pode ter, tentar se desenvolver melhor pra dar mais ideia todo mundo tem ponto de melhoria, então cria um documento só de criticar mas esse documento ele tem que ser específico pra que a pessoa que vai criticar, não tenha que ficar pensando muito, ah, o cara no Java aquele dia ele ficou me enchendo o saco porque ele não conseguia mexer com, ah, sei lá o que do Spring. Entendeu? Porra, você tem que melhorar melhor do Spring. Eu lembrei aquela parada lá, entendeu? Então dá mais contexto, cria algo intencional. Fica mais fácil. Tudo que é fácil e gera pouca fricção, é fácil perguntar, colocar. E... E fala pra cultura, pra pessoa. E daí você chega pra sua equipe e fala, galera, a gente tá com um problema cultural aqui. O problema cultural é que a gente tá com pouco autocrítica. A maioria dos feedbacks de todo mundo aqui é tudo positivo. Não é possível que todo mundo aqui seja perfeito. A gente tem que melhorar a cultura, porque a gente tem que entender que os feedbacks pra melhoria, não é feedback negativo. Feedback pra melhoria é a melhor forma de você conseguir fazer a sua equipe crescer. A gente quer crescer? Você quer crescer? Você quer crescer? Você precisa de feedback real. A gente tem que melhorar isso como cultura, galera. Então vamos fazer isso? Eu vou passar uma parada, coloquem ali, não vamos levar pro lado pessoal. Às vezes a crítica que você tá me dando tem coisas que vai fazer sentido, tem coisas que não vai fazer sentido e tá tudo ok, entendeu? tenta fazer isso de uma forma leve, cara, mas isso é cultura se a pessoa entender na cabeça dela que quando você critica algo pra ser melhorado isso é pro bem da carreira dela e não é algo pessoal entendeu? você tá fazendo um favor pra pessoa entendeu? porque a pior coisa que tem é você dar um feedback positivo pra uma pessoa que precisa melhorar. Ela pensa que tá tudo bem. E não tá tudo bem. E um desenvolvedor júnior, cara, ele tem muito chão ainda pra pegar experiência, porque nem ele sabe se ele tá bom ou não. Ele não tem referência. Eu sou, sei lá, eu como sênior, eu tenho mais clareza dos meus gaps. Ent Eu como sênior, eu tenho mais clareza dos meus gaps. Entendeu? Agora, grande parte dos desenvolvedores júnior não sabe nem o que não sabe ainda. Ele não tem noção, às vezes, de todo um ecossistema. Entendeu? E aí o que acontece? Está todo mundo falando que eu sou bom. Tudo que eu estou fazendo está bom. Então, cara, eu sou pleno. E faz sentido. Eu entendo o cara. O cara cara, eu sou pleno, entendeu? E faz sentido, eu entendo o cara, o cara tá com razão, entendeu? Então, cara, tenta ir nessa, pega de forma cultural e tenta facilitar a forma de dar feedback de melhoria. Vai melhorar bastante, cara. Cuidou muito, cara. Valeu mesmo. Brigadão, Wesley. Show! Então vamos nessa. Rogério Lambert. Olá, boa noite, Wesley. Boa noite, pessoal. Fala aí, meu amigo. Ficou tão bem, né? Muito bem. Então, falo aqui de Florianópolis, eu sou dev pleno, desenvolvedor Java, trabalhei em algumas empresas grandes aí, tipo Mercado Livre. E agora estou fazendo, agora não estou trabalhando, estou buscando emprego, estou fazendo o curso do GoExpert, daqui da Full Cycle, e o do DevOps Pro. Tem também, é da gente com o Fabrício tá relacionado, tá junto enfim no curso do gol eu tô relativamente perdido no andamento eu tô fazendo as aulas mas ainda não uma pergunta mais geral não sei se vai tu tá por dentro do que tá acontecendo. Pergunta que tá como? Ainda não entendi direito se todo o conteúdo tá disponível já, como é que funcionam os trabalhos ali, eu sei que lá no DevOps Pro tem também um fórum ali do no Discord, o pessoal discuta, mas acho que no Fossaco é só o fórum do curso mesmo. Eu lembro que tinha... Cara, o lance do Go, eu vou te dar um panorama geral, tá? O Go, ele tem uma parte base que a gente já tenta soltar tudo de uma vez pra você já, pra você não ter que ficar esperando muita coisa, porque é uma pós de curta duração, ela tem uma especificidade bem grande numa linguagem de programação, um pouco diferente de um MBA e coisas desse tipo, tá? Então, primeiro ponto é esse. Existem alguns outros módulos ali que focam em coisas mais internas e também tem encontros específicos com a galera de gol e tudo mais. Cara, eu não sei, nesse momento, como é que tá a cadência, inclusive, do seu curso e da turma e como que as coisas estão andando, tá? Cara, eu vou pedir pra você, depois, chamar no privado o Leonan. O Leonan tá aqui, ele tá, inclusive, coordenando. Chama o Leonan. O Leonan, o Leonan tá aqui, ele tá inclusive coordenando, chama o Leonan o Leonan pega, consegue acessar pelo seu usuário e consegue passar todas essas informações de uma forma ou de outra, Rogério, independente de qualquer coisa, cara a maior dica que eu dou pra você é cara, pratique, desenvolva teste, estresse pra caramba a linguagem, entendeu a gente botou lá projetos práticos, a gente implementou com um endpoint com HTTP, um endpoint com GRPC, com GraphQL, com CLI, tudo na mesma aplicação, com único binário, você começa a ter bastantes opções, mas ao mesmo tempo quando a gente dá bastante opção, porque você precisa saber essas opções, às vezes você tem que se aprofundar especificamente em uma coisa para você conseguir criar algumas POCs. Então, a dica que eu sempre dou para todo mundo em qualquer curso, em qualquer coisa que for fazer na sua vida, crie, além do curso, alguns projetos que sejam úteis. Você não vai criar a Pokedex, não vai criar o projeto da locadora, não sei quem é da época do projeto de locadora, quem é das antigas sabe o projeto da locadora, não sei quem é da época do projeto de locadora, quem é das antigas sabe o projeto da locadora, tem o projeto do algoritmo da máquina de café, tem umas paradas assim. Cara, cria uma coisa útil, entendeu? Que outras pessoas realmente consigam usar, entendeu? Porque quando você cria esse tipo de coisa, você vai começar a explorar problemas que normalmente você não tinha. E se você tá falando na linguagem Go, a grande sacada e o grande... Porque assim, tá? Isso é um ponto importante, galera. Pra qualquer pessoa aqui, independente se tá fazendo curso de Ghost, já trabalhou com Go e etc. Principalmente, um monte de javeiro agora com o Java, Virtual Threads e etc e tudo mais. Galera, você tá com uma linguagem que roda multitrading que consegue fazer as threads se comunicarem através de canais pra fazer sincronização de informação fácil e daí, o que eu mais vejo é a gente trabalhando com Go, onde bota um endpoint REST pra fazer um CRUD você entendeu? tá errado? não o Go faz endpoints bota um endpoint REST pra fazer um CRUD. Você entendeu? Tá errado? Não, o Go faz endpoints. Dá pra fazer CRUD, como qualquer outra linguagem. Mas aí que tá, cara. Isso eu faço em Node. Entendeu? O que eu tô querendo dizer? Agora, crie programas e façam situações onde você realmente precisa estressar aonde a linguagem brilha entendeu? aonde que o gol brilha? ele vai brilhar na performance, mas ah, o end point rest do gol é super performático, é cara mas não é end point rápido todo mundo faz, entendeu? o grande ponto é, cara, mas não é end point rápido, todo mundo faz, entendeu? O grande ponto é, cara, Go, a gente fala muito em memória, threads, comunicação entre threads e coisas desse tipo. Pegue em situações reais, onde fazer o uso disso é intensivo. Porque é aí que é a grande vantagem de você mexer com essa linguagem. Entendeu? Então, isso é pra qualquer linguagem, pra qualquer framework, pra infraestrutura. Por exemplo, vou dar um exemplo. Você tá estudando como criar pipelines de CICD. Cara, se você for no GPT, em qualquer coisa, cria uma pipeline que passe, rode os testes e faça produção. Qualquer uma vai fazer, você tem que copiar e colar, cara. Entendeu? Mas se você quer se aprofundar nessa parada, pô, deixa eu passar numa pipeline. Essa pipeline, ela vai gerar o container em... Ela vai gerar o container com suporte, sei lá, múltiplas arquiteturas, ela vai rodar os testes, mas ele vai fazer isso em paralelo no processo de build, aí ele vai passar o sonar, vai fazer DAST, SAST, aí se acontecer essa situação, volta para o Code Review. Saca? Se a gente não estressa essas situações onde os recursos que realmente vão fazer a diferença na hora que você estiver em um projeto grande, você vai estar extremamente superficial. Entendeu? Nenhum curso do mundo, nenhum curso da Full Cycle, nenhum curso de outras escolas vai conseguir colocar você realmente no mundo real da empresa. Eu gostaria de falar isso dos meus cursos, mas meu curso não é uma empresa. Meu curso é um curso. Eu vou te mostrar o máximo que eu puder, no maior nível de profundidade que eu conseguir. Mas isso não substitui você estar no dia a dia da empresa, das 8h às 5h, pegando problemas mais diversos que vão acontecer, entendeu? Então, o curso, cara, ele sempre vai te ajudar muito a entender as nuances que pessoas que não fazem esse curso, quando caem em situações dessas, faz merda. Entendeu? O cara que não sabe trabalhar com concorrência e paralelismo vai fazer merda e o sistema vai ferrar. Você tem hoje a base de concorrência e paralelismo. O que vai acontecer? Quando você cai num sistema que exige isso, você não vai se ferrar como um cara que, se tivesse feito o curso, não iria se ferrar, entendeu? Então, cara, pegue aonde a sua linguagem brilha. Eu sou o tech lead, cara. Aonde que é difícil um tech lead melhorar? Gestão de conflito, onde todo mundo te odeia e acha que você é o cara chato da história é aí que você tem que brilhar, cara porque na hora de dar o feedback positivo, todo mundo te gosta aí é fácil, a vida você só é testado na sua vida pra qualquer coisa quando você vai lidar com exceção entendeu? só quando você vai lidar com exceção só quando a gente cai no catch porque na maioria das vezes o try vai lidar nessa sessão. Só quando a gente cai no catch. Porque na maioria das vezes o try vai funcionar, entendeu? Mas você é forjado no catch. Entendeu? Sim. Então, tente ser ao máximo cara, intencional pra você pegar aonde que tem o catch e você estressar essas partes, porque é a partir daí, cara, que você vai construir a maturidade que você precisa. Você tá num momento de pleno, cara, você já sabe programar, você não tem mais aquelas dificuldades de lógica, você já tem mais base teórica, entendeu? O que precisa bastante, principalmente de um pleno pra sênior, cara, é repertório. Hoje em dia, eu acho que a maioria dos desenvolvedores plenos tem a mesma capacidade técnica de programar do que um sênior. A diferença é que o sênior, ele tem mais cicatriz e sabe onde as merdas acontecem mais. E aí ele consegue antecipar muita coisa, porque ele gastou e ele teve mais experiência com isso. Entendeu? E por isso que somente a IA nos dias de hoje não vai resolver sua vida. Por quê? Porque a IA nos dias de hoje não vai resolver sua vida. Por quê? Porque a IA ela vai trabalhar de uma forma que ela acha que tem que funcionar, mas ela não vai levar em consideração o orçamento que a empresa tem, a restrição que a empresa tem, quanto que ela tem que gastar, os problemas de produto. Esses tipos de coisa e essas decisões, inclusive arquiteturais e as decisões de negócio, cada vez mais vão cair agora na nossa profissão, tá? Então, antigamente, eles tinham arquitetos, pessoas que entendiam de arquitetura, e etc. Na minha opinião, o que vai acontecer, cara, é que todo desenvolvedor vai ter que ser arquiteto daqui a pouco. Daqui a pouco não, já, você entendeu? Porque programador por programador, cara, há seis meses atrás, algumas coisas não dava para fazer cunhar, agora já dá, daqui seis meses já vai dar. Meu amigo, é só uma questão de tempo, cada vez esses modelos melhorarem, as ferramentas melhorarem. Todo desenvolvedor vai ter que ter uma base arquitetural muito forte, entendeu? E é aí que vai ser a diferença da produtividade de um cara do outro, entendeu? Isso era uma coisa também que eu tava pra perguntar você falou da questão do conteúdo da IA da pós e também relacionada se vai cair alguma coisa no nosso curso de Google Express e se não cair você dá alguma dica por onde o lance é o seguinte, todos os nossos cursos de pós-graduação vão ter coisas de A, a gente vai liberar e basicamente a gente vai colocar de A o que a gente vai adicionar no curso full cycle, não está previsto na emenda do MEC, a gente está trabalhando inclusive para conseguir mudar e etc. Mas, de uma forma ou de outra, a gente vai adicionar coisas de A para conseguir, pelo menos, dar uma base e ninguém partir do zero. Vai ser específico, que nem no MBA, que a gente fez de A? Claro que não. Porque o MBA de A, o foco é só em A. Entendeu? Basicamente é isso. só em A, entendeu? Basicamente é isso. Mas a gente vai adicionar isso em todos os cursos. É um work in progress, mas vocês vão vendo que ao longo do tempo a gente vai colocar. Eu acho que não tem como não ter nos dias de hoje. Não vai ser algo tão aprofundado como num curso específico de A, mas vocês vão ter acesso a esses materiais. A gente vai colocando aos poucos e a gente vai avisando vocês. Fechou? Então vamos agora pro nosso amigo Guilherme. Fala aí, cara, beleza? Pantera? Opa, é o Pantera aqui, ó. Olha lá. E aí, galera, beleza? Como que é o nome do baterista deles? O Batera é o Vinnie Pooh. O Vinnie Poole. O guitarrista era o Dimebag Darrell, que morreu, né? Mas vamos lá. Boa noite, pessoal. Bom, Wesley, eu trabalho na área há mais ou menos uns 15 anos. Eu comecei com Java lá em 2009. Mexi com JSF, mexi com Strans, EJB2, EJB3, dinossauro, né? Só essas coisas, assim, super modernas. E aí, cara, o que acontece? Em 2019, quando 2020 começou a pandemia, na verdade, eu sempre fui um cara que fiz muitos projetos pessoais, assim, que eu não ganhei dinheiro com eles, mas fiz um monte de POC pra ver como funcionava o RabbitMQ, entender os tipos de exchange, Reds, Kafka, tudo para aprender. Eu acabei fazendo muitos projetos pessoais. Comprava o curso na Udemy, fazia o curso projeto pessoal e sempre fui fazendo assim. E o que aconteceu? Eu comecei a sentir a necessidade de aprender a parte de CICG e a parte de infraestrutura, porque eu não conseguia entregar o software de uma forma bacana. Por exemplo, eu entregava as minhas coisas na AWS com o Elastic Beanstalk, aí eu tinha que pagar, por exemplo, a máquina rodando, eu tinha que pagar o load balancer, ali por mês ligado, eu não tinha muita noção de que eu poderia colocar no ECS, que eu poderia desligar, que eu poderia automatizar isso, sabe? Que eu poderia usar a Lambda. Então, o que eu fiz? Na época, eu estava como arquiteto no Açaí Atacadista e contrataram um cara que era DevOps. E o cara veio vendendo sonho, né? Vamos por Kubernetes, não sei o quê, não sei o que lá. O cara falava muito e saiu. Eu falei, cara, eu gostei da ideia, eu vou estudar essa bagaça de Kubernetes. E comecei a estudar Kubernetes. Veio a pandemia e na pandemia tinha muita vaga. Então, o que eu fiz? Falei, cara, quer saber? Eu vou pegar dois trampos. Eu estou de home. Eu pego um de DevOps e um de Dev. Vamos ver se eu consigo tocar. E deu certo. Entrei numa outra empresa de DevOps. Na época, como eles viram que eu era arquiteto no Açaí, eles me colocaram no time de arquitetura, mas com foco só em DevOps. tive que comer esse ISD com farinha, né, tipo, infraestrutura, terraform com farinha. A ideia era, eu vou aprender isso pra que eu possa ter os meus projetos pessoais e pra que eu possa crescer o meu currículo como desenvolvedor, pra eu conseguir olhar melhor as coisas, né, tipo, ser mais generalista. O que que aconteceu? Eu acabei saindo do trampo de dev e tô de DevOps até hoje. E aí, o ponto bom é, foram cinco anos trabalhando como DevOps. Então, hoje eu tenho uma boa noção de tudo que eu falei, né? De infraestrutura. Cara, cinco anos com DevOps, ok. Não precisa nem dar tanto detalhe, já dá para imaginar. Mas eu estou num outro platô, digamos assim. Eu comecei a ver que no mercado brasileiro era muito mais do mesmo. Tipo, microserviço aqui, aplicação assíncrona ali. E como eu mexia muito com as minhas coisas, eu não via muita novidade. Então, o que eu pensei? Vou para o mercado de fora. E aí, no final do ano, eu apliquei. Estou trabalhando nos Estados Unidos hoje. Só que é o seguinte. é o seguinte, cara, mercado totalmente diferente, a barreira da língua, eu estou adorando. Só que qual que é o platô? Eu não consigo pegar vagas melhores, que pagam melhor, porque eu tenho especialidade do Java e do Kubernetes, mas eu estou generalista falando que eu sou especialista em duas coisas. Saca? Então, eu estou há dois anos sem mexer com Java. Sendo bem assim, a real, dois anos sem mexer com Java. Sendo bem assim a real, dois anos sem mexer com Java. Nesses cinco anos de DevOps, eu mexi com Go e com Kubernetes, com AWS. Agora, a minha dúvida é para você. Eu estou em busca de melhores oportunidades fora. Eu quero trabalhar para os Estados Unidos específicos, que eu acho que eu já falei para você, que estou em um processo de me mudar para aí e tudo mais. Então, eu quero já pegar uma vaga bacana aí. E eu não sei se vale a pena eu voltar pra dar uma estudada no Java pra falar, ó, eu sou especialista Java ou se eu continuo no Kubernetes e tento pegar uma vaga de Kubernetes, entendeu? Porque hoje eu tenho expertise nos dois, mas eu tô muito mais aquente no Kubernetes, na infra, do que no Java. Cara, velho, é uma pergunta difícil de responder pra você porque, cara, é tipo assim, uma pergunta difícil de responder pra você, porque, cara, é tipo assim, eu tô na dúvida, Wesley, se eu como costela ou parmegiana, cara, o que que você acha? Eu sei, mas... O que que você mais gosta, cara? Você tá pensando em relação à progressão de carreira, onde que tem mais oportunidade? Sim, isso aí. Isso aí. Cara, velho, a gente tá num momento... Você tem quantos anos de... 15 anos de experiência. Cara, 15 anos você já viu bastante coisa. Eu tô, cara... Vou bater perto de 25. Eu vi todos os hypes do mundo acontecerem. Tá? Nunca... Sempre aquela história, não, não sei o quê. Sempre é algo, não, vai não, não sei o que sempre é algo, não, vai mudar, não sei o que, cara eu digo assim dessa vez, com essa parada de ar a a mudança, ela vai ser muito estrutural na nossa área na nossa profissão, já tá acontecendo a gente só não tá percebendo mas uma hora que acontecer na hora que cair a ficha, a gente fala cara, o que que aconteceu, entendeu? e tem muita gente que tá numa fase de negação ainda, tá? e se você tá nessa fase de negação não fique nessa fase de negação meu amigo, tá? cara, eu conheço gente da Google, conheço gente da Microsoft, conheço gente do Mercado Livre conheço conheço gente do Mercado Livre, conheço gente da Docker, conheço gente, cara, da Net, cara, eu conheço gente de todas as grandes empresas, entendeu? E por que que eu tô dizendo isso? Pra dizer que eu sou foda porque eu conheço gente da grande empresa? Não. Porque quando eu converso com esses caras, eu vejo o que está acontecendo nessas grandes empresas, e muitas dessas pessoas que eu conheço estão de cargo de diretoria, cara. E ali eu estou vendo como que as decisões estão sendo tomadas, e tem um delay, sacou? Até essas coisas se consolidarem. Mas o ponto é que muitas das decisões já estão tomadas. Entendeu? E daí vai ter o que sempre acontece. Um monte de coisa começa a refletir nas empresas grandes, daqui a pouco vai passando, daqui a pouco começa a pegar as empresas médias e assim que as coisas vão acontecendo. Tem muita coisa que começa a acontecer aqui nos Estados Unidos primeiro, depois começa a acontecer no Brasil, em outros países, etc. Então, por que eu tô dizendo isso? A gente vai passar pela maior reestruturação da história do mercado de TI. Provavelmente todos os mercados vão passar também por essa reestruturação, tá? Mas a gente da área de TI é por onde que eu consigo ter um pouquinho mais de legitimidade pra falar, tá? E o fato é se tem um momento que é importante você repensar sua carreira a sua carreira é agora, entendeu? Porque é um momento de antecipação do que vai acontecer daqui pra frente em relação com todas essas coisas de cara do que vai acontecer daqui pra frente em relação a... com todas essas coisas de A. Cara, tem aquela piada, o CEO de Google, né? Até cada tantas palavras ele falava IA na boca. Não sei se todo mundo viu essas paradas, cara. Mas é a pura verdade. Tá? E eu vou dar um exemplo. Quem assistiu Microsoft Build? Ok. Vou dizer pra você que é da área de DevOps, eles lançaram um agente de SRE. Entendeu? Lançaram um agente de SRE. Então, você tá lá no Azure, com agente de SRE, e daí, de repente, uma aplicação fica indisponível e cai ali pra mim monitorar. E aí eu falo, cara, essa minha aplicação está indisponível, o ali pra mim monitorar. E aí eu falo, cara, essa minha aplicação está indisponível, o que está acontecendo? Daí o cara fala lá. Depois eu passo o vídeo pra vocês. Ah, então eu vou verificar. Eu acabei de verificar, o cluster está em ordem. Acabei de verificar, os microserviços estão funcionando. Acabei de verificar que aqui tem um problema, que ele está acessando o Redis mas ele não está conseguindo acessar o Redis eu vou verificar mais um pouco daí o agente de SRE vai lá e vira e fala assim, olha acabei de verificar a taxa de perda com todas as métricas possíveis o problema é que o Redis ele não está com tal porta habilitada e etc você gostaria que eu fizesse a correção? sim, ok beleza, a Você gostaria que eu fizesse a correção? Sim. Ok. Beleza. A porta está corrigida. Aqui seguem os novos dados, o sistema está rodando. Você entendeu o que está acontecendo? Você tem um cara, 24 horas, que vai ficar corrigindo o bug para você e daqui a um tempo, os bugs que vão acontecer, você nem vai saber que aconteceu. Porque vai cair no monitoramento, daí vai ser passado para um agente que vai verificar, vai passar para um outro agente que vai corrigir, vai passar para um outro agente que vai fazer o code review, vai passar para um outro agente que é um QA, vai passar para um outro agente que bota na esteira de pipeline, e o negócio vai para o ar e você nem soube que aquele bug aconteceu. Simplesmente você vai ter essas porras sendo corrigidas em tempo real. Ah, Wesley, cara, vai acontecer, não interessa se é daqui um ano ou seis meses, é só uma questão de tempo, você entendeu? E a partir daí, você trabalha por exemplo como DevOps, SRE, o que que você vai esperar? Vai querer ficar lidando com manifestos de terraformform o resto da vida? Porque daqui a pouco você vai falar, eu quero criar um cluster Kubernetes com tantos nodes, assim assim assado, e etc. Ele vai criar. Daqui um tempo você vai falar, eu tenho essa infraestrutura, eu tenho esse monte de microserviços, gera o terraform. Daqui a pouco ele vai gerar o terraform, só olhando os requisitos não funcionais das suas aplicações. Então, a dica que eu dou pra você, cara, e pra todo mundo é... Uma, você tem que saber do que você gosta, realmente, entendeu? E baseado no que você gosta e no que você tá afim de fazer, é... Cara, é assim que eu penso todos os dias da minha vida nesses últimos seis meses, tá no momento que eu tô dando aula aqui pra vocês no momento que eu tô gravando um vídeo no momento que eu tô aqui na mentoria na minha cabeça automaticamente tá pensando o Maia conseguiria fazer isso nesse momento? se o Maia conseguisse ser o Wesley daqui nesse momento? Se uma IA conseguisse ser Wesley daqui nesse momento, eu falava, caraca, daqui um tempo talvez não faça sentido ter sessões de mentoria. Entendeu? Será que a IA conseguiria explicar um system design que nem eu fiz, sei lá, três semanas atrás? Entendeu? O que que você faz hoje que a IA não consegue fazer? Se a sua resposta for tudo que eu sei fazer, a IA vai conseguir fazer logo, logo, você tem que pensar ok, então o que eu vou fazer? Entendeu? Porque de alguma forma vai ter pessoas atrás dessas inteligências artificiais e provavelmente você vai ser essas pessoas, pra você ser essa pessoa é, o que você tem que saber pra conseguir coordenar aquele processo que vai acontecer dentro da sua empresa entendeu? então se você é de DevOps, cara o que que vai acontecer daqui pra frente? você é da área de SRE, confiabilidade, métricas e todas essas coisas? O que que você vai ter que fazer? Você vai ter que saber estruturar, você vai ter que conseguir fazer essa coordenação desses agentes, você vai ter que fazer a configuração, você vai ter que fazer a implementação, você vai ter que trabalhar dessa forma. Tô jogando exemplo fora, entendeu, galera? Mas o que eu tô querendo dizer, e não tô falando isso aqui, tá? Pra ninguém comprar curso de A. Eu fico feliz se eles comprarem, tá? Mas não tem nada a ver com isso. Eu tô tentando ser o menos enviesado possível, tá? Parece que é chato ficar falando de A o tempo inteiro, cara, mas, assim... Eu gostaria de poder falar isso pra muita gente, e às vezes eu escrevo falo no YouTube, tem um monte de gente falando merda de mim e o Caramba 4, mas cara, vocês estão pagando pra mim a gente tá numa sessão onde a gente pode conversar abertamente e francamente não tô dizendo que a minha opinião e que a minha futurologia é a correta mas existem algumas coisas que eu já consigo falar que não é futurologia, entendeu? Muito dessas, quase tudo dessas coisas que eu acabei de falar pra vocês, não é que... Já tá acontecendo, já tá sendo feito. Tá perfeito? Não. Mas já tá sendo implementado daqui um dia você vai acordar e vai tá lá o agente de SRE rodando na Azure, fazendo a correção dos seus bugs automáticos, da sua infraestrutura entendeu? daí um dia você vai acordar e você vai ter no seu cara, velho entendeu? então o grande ponto aqui é, galera, repensem a carreira de vocês, o que você consegue fazer hoje que a IA faz que a IA vai conseguir fazer daqui a pouquinho entendeu? Ou seja, o que eu tenho que aprender pra eu estar um nível acima pra eu mexer nesse cara, se vocês não pensarem nisso, entendeu? De um dia pra outro, eu não tô dizendo que vocês vão perder o emprego, tá? Muito pelo contrário. É nesse momento que você tem a maior oportunidade. Tem aquele bendito ditado, é um ditado que eu não gosto, né? Mas dizem que enquanto uns choram, outros vendem lenços, não é uma parada assim? Sacou? Enquanto vai ter um monte de gente que ficou muito pra trás, cara e vai sofrer fortemente no mercado, outras pessoas vão usar esse momento como uma baita oportunidade e como que você usa esses momentos como uma baita oportunidade? Se antecipando entendeu? então se tem um momento de antecipação que tá acontecendo, o momento é hoje, tá? 20 de maio de 2025, sacou? É hoje. A gente está exatamente num momento que vai ser um marco na nossa profissão. Entendeu? Eu tenho uma dúvida, então, Wesley. Eu já estava pensando, eu já estou flertando com IA há um tempo. Inclusive, tem um amigo meu que até comentou, cara, a gente podia fazer um IA que coleta os dados do OpenTelemetry, do Prometheus e tal, e monitora a aplicação, e coleta lock, e deu uma viajada, né? Mas é que ele não é DevOps, né? Então, tipo, ele deu uma viajada porque falou que acha que dá para fazer. Minha dúvida é, essa MBA de Inteligência Artificial que inteligência artificial que foi anunciada agora recentemente. Ali, vocês ensinam a parte de prompt engineering, usar ferramentas de inteligência artificial para desenvolvimento, ou vocês ensinam, por exemplo, criar os próprios agentes autônomos, você consegue dizer? Cara, eu vou fazer o seguinte, tá? Galera, principalmente porque é uma sessão de mentoria, eu não quero fazer pitch de vendas, tá? Mas só pra alinhar e só para ser bem curto em relação à parte do MBA em engenharia. Esse MBA, ele é separado basicamente em duas partes, tá? Porque tem uma dor do desenvolvedor hoje, que é o quê? Produtividade desenvolver com IA. Todo mundo passa raiva, sente sessão de ansiedade na hora de estar programando com I tudo bem, daqui a pouco ela faz um monte de merda e daí se fica puto e a gente não consegue ter uma metodologia boa para conseguir trabalhar. Então, esse MBA tem essa parte que ajuda a produtividade do desenvolvedor. Ponto. Metodologia, workflow, trabalho, prompts, toda essa parada. E ele tem uma segunda parte. Essa segunda parte, ela foca em desenvolvimento de aplicações com IA. E existem duas partes desse desenvolvimento de aplicações com IA. E existem duas partes desse desenvolvimento de aplicações com IA. A primeira parte é pegar a aplicação sua hoje, que você trabalha com o IA, integrar com IA, e muito desenvolvedor cai nessa pegadinha porque pensa que é só fazer uma chamada na OpenAI com SDK, e é isso. E está totalmente descolado da realidade. E a outra parte é o desenvolvimento de agentes. Essa parte de desenvolvimento de agentes é a ponto que a bolha tech está mais descolada possível. Porque tem muito desenvolvedor que não sabe nem o que é um agente. Não sabe a diferença de um microserviço ou de uma aplicação comum de um agente. Acaba pensando que é a mesma coisa. E é um mundo completamente diferente. Mas, novamente, galera, se antes a gente estava criando microserviço, daqui um tempinho, não vai demorar muito, a gente vai estar criando agentes. Daqui a pouco, a gente... Ah, eu tenho tantos microserviços. Daqui a pouco a gente vai estar nas mentorias aqui. Não, eu tenho tantos agentes, entendeu? Vai ser mais ou menos isso que vai começar a acontecer. Entendeu? E então, basicamente, o MBA, ele foca nisso. A produtividade e fazer com que o desenvolvedor consiga integrar a aplicação dele com o IA e criar agente de IA. Basicamente isso. E a parte de DevOps e SRE, a gente foca muito no que você acabou falando, entendeu? Utilizar essa parada de pegar os logs do Prometheus, tem um agente que faz isso, depois faz aquilo, esses tipos de coisas que a gente vai cobrir, entendeu? Só para saber. Não estou querendo fazer venda aqui não, tá, pessoal? Mas eu sei que tem muita gente perguntando e acaba colocando, por isso que eu quis ser bem curto e grosso, fechou? Elder, vou para o próximo. Guilherme, espero ter ajudado um pouquinho você, cara. Boa noite, galera. Para contextualizar, eu trabalho em uma empresa de logística, uma das maiores empresas do Brasil de logística. Trabalho no ramo de pesado, médio rodo, quer dizer, produtos de médio e grande porte, principalmente linha branca. Trabalho com todos os players de e-commerce todos eles praticamente tá e eu entrei nessa empresa já há 15 anos eu entrei estava mudando de sistema migrando um sistema que eles trabalhavam em Axis migrando o banco para a SQL Server e migraram o banco para a SQL Server e eu entrei nessa dinâmica, acabei de entrar o sistema foi todo desenvolvido com o core dentro do SQL Server e a gente usa o .NET Forms para poder fazer as chamadas para o banco. Eu entrei nesse contexto todo e hoje eu sou gerente de TI lá com... fui evoluindo, evoluindo, hoje eu estou muito mais em logística do que propriamente em desenvolvimento, mas eu sou gerente de TI e eu estou com hoje a oportunística do que propriamente em desenvolvimento, mas eu sou gerente de TI, e eu estou com hoje a oportunidade de mudar todo esse contexto e aí ficou, minha equipe é muito pequena de desenvolvedores e a empresa quer ter o próprio desenvolvimento que hoje o negócio dela é vender soluções customizadas para o mercado, então elas não querem um TMS ou um sistema de outra propriedade. Eles querem ter o próprio sistema para poder fazer as modificações e vender isso para o mercado. Hoje, eles são pioneiros e o destaque deles é esse. E a minha dúvida é basicamente, eu tento convencer os meus diretores a aumentar a equipe de desenvolvimento. Hoje somos cinco desenvolvedores só. Eu desenvolvo um pouco também. Aumentar a equipe de desenvolvimento para mudar a maturidade da empresa e mostrar para a empresa que o negócio dela pode ir muito para o lado de TI, de software, e vender soluções disso, ou eu simplesmente penso que, cara, já deu, meu ciclo já se encerrou aqui, tudo bem, eu cumpri um papel e vou pra próxima e penso. Lembrando que eu tenho 15 anos de empresa. Cara, velho, assim, eu acho que são duas questões, tá? Eu acho que tem o ponto, eu acho que é muito pessoal essa parada de... Porque, assim, cara, eu conheço pessoas que pulam de empresa a cada seis meses e eu conheço gente que fica 15 anos na mesma empresa. Entendeu? Alguém tá errado? Não. Cada pessoa tomou uma postura e, cara, quem é carreirista é carreirista e quem pula-pula é pula-pula. Entendeu? Agora carreirista e quem pula-pula é pula-pula, entendeu? Agora, o grande ponto que você tem que ver, Hélder, no final das contas, é que quando você passa muito tempo numa empresa, querendo ou não, você terceiriza um pouco a sua carreira pra ela. Então, provavelmente você entende muito do domínio da área de logística, você entende como é que essa parada funciona e tudo mais, etc, etc. Então, se você pensa, por exemplo, em sair de uma empresa, claramente, para mim, a forma mais fácil de você arranjar um emprego em outra empresa é provavelmente outra empresa que trabalha na área de logística. Porque eles vão usar o seu conhecimento do domínio, cara. E isso aí não tem preço, sacou? É o que eu estava falando logo no começo do live. Isso aí não tem preço, porque você entende do negócio e entende de TI, sacou? Então, a sua oportunidade tá aí. Eu não sei o quão atualizado você tá hoje em dia pra pra coisar. Por outro lado, eventualmente eu não iria, se eu fosse pro mercado, sair dessa empresa, eu não iria como desenvolvedor, entendeu? Eu não iria como desenvolvedor. Entendeu? Hoje eu sou desenvolvedor, né? Eu desenvolvo lá em C Sharp, Flutter, desenvolvo em algumas linguagens, a gente tem várias frentes ali, tem algumas coisas que a gente desenvolve. Então, cara, mas pensa em talvez, se você pensar, cara, tenta talvez aplicar pra um cargo um pouquinho acima de desenvolvedor. Entendeu? Porque a sua principal diferença é que você tem 15 anos entendendo a coisa de logística. Não é qualquer pessoa que trabalhou 15 anos numa empresa de logística. Você entendeu? O seu valor pra empresa hoje de conhecimento de negócio normalmente é muito maior do que apenas o código que você vai gerar. E que daqui a pouco o código que você vai gerar. E que daqui a pouco o código que você vai gerar vai ser gerado para o Maiar, entendeu? O seu conhecimento de logística vai ser muito maior do resultado que você vai trazer para uma empresa, o conhecimento que você tem da área é muito maior do que necessariamente o código que você vai gerar. Por outro lado, cara, tem aquela parte do desafio. Entendeu? Porque você tem um momento agora, chave na empresa, que você vai entrar num... A empresa entra num novo ciclo. E toda vez que a empresa entra num novo ciclo e você tá na frente disso, cara, é um momento muito forte de aprendizagem, de sair de zona de conforto e todos esses tipos de coisa. Entendeu? Então, cara, é uma decisão muito particular. Agora, a única coisa que eu te digo, cara, é toma muito cuidado com esse processo se você ficar na empresa, de fazer essa modernização. Tá? Toma muito... Eu vim pro MBA de arquitetura justamente pra cara, é isso que eu ia falar cara, eu acho que você tá no lugar certo porque essa parada de modernizar, organizar não é fácil, às vezes você tem 15 anos de carreira tem uma boa reputação, quando cai um projeto no seu colo, você faz, você falha naquele projeto, cara, parece que os 15 anos que você fez na empresa, ninguém vai lembrar. Vai lembrar só do projeto grande que ia mudar a empresa que falhou com você. Entendeu? Então, pensa muito bem como que você vai estruturar, saca? Por exemplo, você falou que querem criar tudo, etc. Cara, pega o domínio da empresa, vê qual que é o domínio core, que é onde vocês têm que mudar. Com certeza tem um monte de domínio genérico ali, que são programas de prateleira e é melhor contratar do que gastar tempo desenvolvedor porque a sua empresa vai estar rasgando dinheiro fora. Entendeu? Não desenvolve 100% um sistema de uma empresa. Uma empresa que tem 100% de todo o seu sistema, cara, tem alguma coisa errada, cara. Entendeu? Empresa que não tem fornecedor de sistema, tem algo muito errado. Entendeu? Sacou? Então, tenta olhar bem pro sistema, por tudo que aconteceu, e olha e fala assim, cara, o que que eu geraria valor mais rápido? O que eu faria agora, entendeu? Que mês que vem alguém olha e fala, cara, a parada começou. Entendeu? Eu comecei agora com agente de IA, fazendo coisas pra melhorar o processo de agente de IA, com um processo que realmente ia reduzir custo e melhorar processos. Foi isso que eu comecei. Então, eu tô há um ano e meio, mais ou menos, como gerente de TI agora. E eu estou nessa fase de elaborar as ideias do que eu vou mudar e o que eu vou gerar de valor para a empresa. Eu caí aqui no curso de MBA. E, cara, uma outra coisa que eu dou uma dica para todo mundo. Tá? Tá. E, caras, uma outra coisa que eu dou uma dica pra todo mundo, tá? Uma das maiores dificuldades que daqui a pra frente a gente vai ter é o seguinte, é como apresentar e metrificar os resultados que você gerou pra empresa. Entendeu? E nós, desenvolvedores, a gente é muito ruim em fazer isso tá? ah, eu consegui entregar um cluster Kubernetes com terraform e blá blá blá e blá blá blá e tal, entendeu? agora eu falo, eu consegui subir um cluster de terraform um cluster de terraform eu consegui economizar 40 horas, entendeu? De todo mês, com provisionamento de infraestrutura, eu consegui botar uma pipeline de ICD, que pegou três erros extremamente graves que poderiam fazer a empresa ter perdido 50 milhões de dólares por conta disso. Além disso, eu consegui pegar não sei quantas vulnerabilidades que poderiam prejudicar na estabilidade do sistema. E a feature que a gente entregou, a gente conseguiu metrificar a utilização dela e a gente conseguiu perceber que essa entrega que a gente fez fez com que aumentasse a interação na plataforma em tantos por cento. E a gente acredita que com tantos por cento a mais, a gente consegue aumentar a retenção do cliente para que o lifetime value dele seja maior. Você entendeu a diferença de você falar o negócio dele do que eu implementei uma pipeline CICD que faz verificação de DAS e SAS? Você entende, galera? Vocês estão falando de produto. Vocês estão falando de negócio. Se você não consegue medir e mensurar o quanto você vale e o que você faz, traz de resultado pra empresa, cara, entendeu? Simplesmente, até o agente de A vai conseguir fazer isso, o valor que ele trouxe pra empresa. Ele vai fazer essas contas mais rápido que você, entendeu? Então, pensem hoje como que você tá demonstrando os resultados que você tá trazendo pra empresa. Entendeu? Anotem, crie o brag document, coloque tudo lá. Entendeu? Porra, pegou aquele erro que aconteceu lá, que eu implementei na observabilidade, pegou 50 erros que poderiam dar pau no sistema, consegui identificar 50 incidentes. Desses 50 incidentes, eu consegui resolver 40 deles em menos de 24 horas. E essas 24 horas que a gente colocou evitou um downtime no sistema de tanto tempo e isso significou 5 horas fora do ar onde os nossos clientes iriam ficar e não ficaram. Cara, vocês entendem a diferença de falar dessa forma do que necessariamente falou, que instalou observabilidade com Open Telemetry? Entendeu? Pensem nisso. Fechou? Agora, Helder, cara, a decisão de mudar de empresa, eu não sei. A dica que eu dou, se for mudar, vai na área de logística. Você vai ter um... O seu valor pra uma empresa dessa é muito maior do que o seu... O seu valor técnico e valor de negócio é muito forte em 15 anos nessa área. Entendeu? Pensa nisso. Fechou? E agora vamos pro Rafael. Fala aí, doutor Rafael. Guilherme ou Hélder, vocês podem baixar a mão só pra ajustar o meu RabbitMQ aqui na frente, da ordem que aparece. Fala aí, Rafael. Eu trabalho em uma empresa que constrói ERP para clínicas e consultório médico. E os clientes, desenvolvedores dessas clínicas que são clientes, costumam usar a API para criar agendamento online. Eu fiz alguns testes, o assunto é referente a MCP, então eu comecei a testar algumas coisas de MCP e eu utilizei o MCP fornecido pelo Airbnb para fazer alguns testes, que é bem parecido, que é questão de agendamento, consulta e tal. E eu achei bem legal, porque, por exemplo, eu coloquei lá um prompt. Gostaria de uma casa na região dos lagos para quatro pessoas e um cachorro. Então, me deu um resultado bem legal, formatado e tal. Eu não tenho conhecimento nenhum, acredito que é uma novidade, então tem algumas dúvidas referentes a MCP. Primeiro, para eu levar uma proposta para criar um MCP Server, eu tenho que estudar bastante. Aí, se você tem alguma dica para iniciar a construção de um MCP Server, se você enxerga que o MCP pode substituir fornecimento de API, tipo, ah, o pessoal vai usar mais MCP do que API, API vai morrendo e tal. Só pra eu ter um contexto pra poder levar isso pra empresa, entendeu? Cara, velho, vamos lá. Eu, eu acho que... Cara, é que assim, eu não confundiria muito API e MCP, entendeu? Porque eles são coisas complementares. A gente vai ver, na realidade, na maioria das vezes, o MCP chamando uma API. Sacou? Eu acho que essa é a lógica. Em relação ao MCP Server, cara, você pode trabalhar de duas abordagens. Uma abordagem é você pegar o sistema atual que você tem, que tem as suas camadas de negócio, o caramba, quatro, e eu espero que o seu sistema seja organizado o suficiente onde você tem toda a lógica de negócio e a sua API chama a parte de dentro do seu sistema e as regras de negócio não estejam no seu controlador da API. Partindo do princípio que isso não está acontecendo com você, você tem duas opções. Uma opção é que da mesma forma que um endpoint REST é somente uma camada, uma interface de comunicação, você pode adicionar uma outra camada de comunicação que você pode adicionar, entendeu? Uma outra camada de comunicação que é um MCP Server. E quem chamar, bate direto no MCP e que vai, nesse caso, substituir a sua API. Você entendeu? Nesse caso, esse seu MCP Server, provavelmente, aí nesse caso, ele vai ter que rodar de forma com SSE, porque ele vai estar hospedado lá na sua aplicação e tudo mais, tá? Então, essa é uma é uma forma. Ou seja, você tem a sua aplicação atual e da mesma forma que você tem uma camada de RPC, de GraphQL, de CLI e etc, você pode ter uma camada de MCP, ou seja, você pega ali a sua aplicação, cria ali um adaptador, fala, eu tenho aqui um MCP nesse endpoint, com SSE, por exemplo, e todo mundo que chamar o MCP, cara, vai bater na sua aplicação e é só mais uma camada. E você tem a opção de criar um MCP, vamos dizer, stand-alone, que ele é um projeto separado da sua aplicação principal e esse seu MCP vai chamar a API atual da sua aplicação. Entendeu? Então, você tem que tomar meio que essa decisão, porque você pode fazer as duas coisas. Você cria um MCP que vai chamar a sua API, ou você bota uma camada de MCP dentro da sua própria aplicação. E daí não precisa chamar API. Bate direto na sua aplicação. Entendeu? Você tem essas duas abordagens que funcionam completamente. Hoje, o que se mais vê são MCPs stand alone, tá ou seja, o cara cria um projeto de MCP a maioria dos projetos de MCP hoje em dia não são rodando com SSE, são usando o STDIO, por outro lado, hoje em dia já tá virando convenção que os MCPs eles vão ser entregues com Docker. Entendeu? Então, o que você vai fazer é, vai gerar um Docker file, que vai ser o seu MCP, a pessoa passa ali na hora de cadastrar o MCP dela, ela vai passar o endereço da sua imagem, né? Ele vai dar um Docker run e vai rodar essa parada, entendeu? Focando mais em contexto de Dev. Eu não sei como é que fica para a cliente final, tá? Mas, basicamente, isso está acontecendo bastante. O Docker está com um projeto muito forte, agora o MCP Toolkit. Logo, logo, se Deus quiser, eles vão liberar a parte onde a gente pode publicar e criar o nosso próprio catálogo de MCP na Docker, onde a gente habilita e tem um MCP centralizador, que é o que eles estão fazendo. Mas, cara, eu acho que tem essas duas opções, tá? Criar uma prova de conceito simples, entendeu? Botando essa parada pra funcionar, criar um MCP stand-alone com STDIO, ver se você consegue pegar manha. Não é difícil, cara, desenvolver um servidor de MCP de forma geral. O básico, né? Tirando a parte de segurança, retries e toda essa parada toda. Mas, de forma geral, não é difícil. Mas tem essas duas abordagens. Uma camada de MCP na sua aplicação ou um MCP standalone chamando a sua API. Tá? Aí, vai com você. E ou um MCP stand-alone chamando a sua API. Aí vai com você. E agora, também para quem não ouviu falar, a Microsoft, no Microsoft Build, anunciou que o Windows vai suportar MCP. Então, você vai cadastrar o MCP no seu sistema operacional. E quando isso acontece, significa que MCP é um protocolo que veio para ficar, não é mais especulação. Então, eu estou feliz com isso, porque esses protocolos tão surgindo toda hora e a gente não sabe qual que a gente investe. Então já dá pra ver que o MCP é um cara que tem futuro, Microsoft vai botar essa parada no Windows. Entendeu? Então... Cara, é isso. Espero que eu tenha ajudado. Dá uma pensada e vê qual abordagem que você pensa em trabalhar. É muita coisa pra estudar. Mas ajudou sim. Valeu. Show? Cara, vou pro iPhone do nosso amigo e eu vou finalizar daqui 10 minutos. Então, o Leandro e o Renato, se não der tempo, vocês são os primeiros na próxima mentoria, o Leandro e o Renato, se não der tempo, vocês são os primeiros na próxima mentoria, tá? A gente, na realidade, tô passando meia hora do combinado, mas vamos que vamos. Fala aí, doutor iPhone. Opa, Vanderlei, sou eu. Eu sei. Eu me esqueci de mudar o dispositivo aí, Wesley. O que acontece, Wesley? Eu sou, Na verdade, eu sou chefe de uma sessão de tecnologia da Polícia Militar, eu sou oficial de polícia, e aí eu comando a sessão de tecnologia da 12ª região. Então, ali a gente tem muitas tecnologias... Qual estado? Minas Gerais. Então, a gente tem muitas tecnologias ligadas à visão computacional. Eu fiz a implementação do projeto Cinturão de Segurança ali, que trabalha identificando veículos, manda para a minha central, a minha central processa e manda a viatura em tempo real para fazer a atuação do policial militar. Então, essa parte de visão computacional começou a me chamar muita atenção. Já sou programador há algum tempo, mas, na verdade, na polícia eu atuo como gestor. Então, programação para mim é um hobby, mas é um hobby que futuramente, daqui a 10 anos, eu quero ganhar dinheiro com isso. E já tem um tempo aí, já terminando dificuldade de análise do sistema, já desenvolvi alguns sistemas integradores, essa questão de paralelização, serialização de processo, isso já é uma dor, tem ali estudado o C++, o CUDA em si, desenvolvendo projetos que conversam diretamente com as câmeras de segurança, e eu não achei nada de material no Brasil relativo a isso que pudesse me ajudar no primeiro momento e também as minhas entregas elas são bastante amadoras são assim voltadas para problemas específicos onde eu levanto por exemplo uma questão que a gente tem, a gente não pode subir nada para a nuvem todos os nossos dados eles tem que estar dentro da nossa infra. Então, às vezes, a gente tem que fazer uma infra toda interna ali por causa da questão dos sigilos de dados. Isso é um fator dificultador, porque a gente não pode implementar serviços da nuvem. Então, eu queria, a minha visão com o NME, também é expandir o meu conhecimento com essas tecnologias que existem, que às vezes eu não conheço, que pode me ajudar bem, né, outro dia eu tive uma dificuldade bastante, tenho ainda 10 anos de carreira, né, tô ali no nível intermediário, devo terminar minha carreira aí daqui uns 10 anos, então tem muito tempo para aprender. O que você me orienta? Por onde eu devo seguir? Para que, por exemplo, não valha a pena eu trocar minha vaga hoje para uma vaga de sênior em qualquer empresa do Brasil. No exterior talvez valha, mas aqui não vale a pena. A média salarial realmente é um pouco baixa para o que eu quero o que você me orienta que eu possa tocar a minha carreira eu não entendi a sua pergunta então, eu queria saber o seguinte você quer sair da polícia ou não? é isso que eu quero saber não, não quero sair, por enquanto eu vou continuar eu quero me aperfeiçoar E sair um camarada assim Experiente Na área Por exemplo, se eu quiser montar um startup Eu tenho ali visão suficiente Para ser um CTO de uma empresa Para eu ter ali Uma bagagem Não é a minha intenção agora Sair da polícia Quais os caminhos que você acha que eu devo me aperfeiçoar pra fazer isso? Cara... Assim, eu não tenho, só te contextualizando, eu não tenho mais paciência pra fazer cursinho de programação. Já programo bastante, já tem uns quatro anos aí que eu programo, então quando começa aquele trem básico lá eu fico com a cabeça até doendo. Cara, velho, eu acho que... Você está no MBA de arquitetura, né? Sim, estou. Cara, assim, eu acho que você está no lugar certo já de cara. Porque, de forma geral, o MBA vai te dar uma visão bem abrangente de arquitetura de software, de solução. Vai falar de DevOps. Ele vai conseguir abrir um horizonte pra você, entendeu? Pra você conseguir realmente ter uma visão mais clara das possibilidades da profissão, entendeu? Agora, o grande ponto, cara, eu acho que, em relação a você, tá muito mais no nível de clareza do que você, por exemplo, daqui 10 anos, você assim... Cara, primeira coisa. Nos dias de hoje, com a velocidade que a parada está rodando, eu tenho medo de eu fazer um planejamento por seis meses. Estou exagerando, obviamente, entendeu? O que eu estou querendo dizer, cara, é que o mercado, ele tá mudando tão rápido e que qualquer planejamento muito a longo prazo, entendeu? Ele tende a ser bem frustrado porque as coisas mudam muito rápido. O que eu acho que você tem que ter um pouco mais de clareza é o que que você quer da vida? No aspecto de, cara, eu não quero trabalhar mais como programador. Entendeu? Bom, primeira coisa, daqui a um tempo ninguém vai mais estar trabalhando como programador, tá? Obviamente a gente vai estar na IDE, vai ter código e etc. Mas a forma de como a gente vai trabalhar com programação ela vai ser diferente. Todo mundo aqui, mas a forma de como a gente vai trabalhar com programação, ela vai ser diferente todo mundo aqui de alguma forma vai virar um arquiteto entendeu? Então o que que vai acontecer pra organizar sua carreira daqui pra frente, cara, eu focaria muito mesmo nessa área de focando muito mesmo em conhecimento mais forte em arquitetura, cara se você já e honestamente, cara, se você já programa, realmente você não vai começar a fazer um cursinho hoje mostrando o IF-ELSE, entendeu? Não acaba tendo sentido, ainda mais no nível que você está. Agora, novamente, cara, o que eu pensaria, e é o que eu já falei hoje aqui várias vezes, é ok, é daqui 10 anos, daqui 5 anos, 3 anos, mas pelo menos tente ter uma ideia para qual lado você quer ir quando eu digo é lado, ah é saúde eu quero montar uma startup na área de sei lá, restaurante cara, não sei alimentação, o ponto é tente mais ou menos ter uma ideia de que áreas que você tem mais afinidade, entendeu pra você começar a perceber como essas áreas usam tecnologia. Entendeu? E quais são as oportunidades que estão abrindo agora pra essas áreas, principalmente por conta da IA, onde a tecnologia vai ser o ponto fundamental, cara. Você entendeu? Porque qualquer coisa daqui pra frente, a IA vai aumentar muito a produtividade em todas as áreas, cara em todas as áreas, entendeu a secretária do médico que ficava organizando a agenda dele trazendo o histórico do paciente pra quando ele sentar tá bonitinho, isso não vai mais acontecer, entendeu a, o, cara as coisas mais básicas de tudo que a forma como as crianças estudam na escola tudo tá mudando, então vejam áreas, cara, que na sua opinião que você gosta, que você tende a entender mais entenda como elas olham a tecnologia, ou seja, como a tecnologia resolve a vida dessas empresas e tente mapear quais são as oportunidades que provavelmente vão abrir nesse nicho agora. Entendeu? Porque tem um monte. Sempre tem oportunidade de melhorar. Todos os negócios, todas as áreas, sempre tem inovação em coisas que vão melhorando. Mas agora vai ser um tiro muito rápido por conta da IA. Entendeu? Então, se tem um momento, cara, de você repensar a carreira agora, inclusive, é agora, cara. Entenda, tenha conceito sólido de arquitetura, de infraestrutura, de conceitos fortes e básicos. Porque com esse conceito, você vai conseguir guiar uma IA, guiar uma equipe, guiar quem for possível. Entendeu? Então Guiar uma IA, guiar uma equipe, guiar quem for possível, entendeu? Então... Dê uma olhada, cara. Pensa as oportunidades que... Os lados que você pensa aí, entendeu? Acho que eu iria muito mais pra esse lado. É, meu amigo. Obrigado, Leandro. Fechou? Leandro, cara, a gente tem dois minutos, cara. Você consegue tentar, pelo menos, pra deixar alguém na mão? Vamos lá, que se você correr, a gente fala com o Renato. Bora. Pra deixar pendente. Tá, eu vou tentar ser bem sucinto, então. Primeiramente, é um prazer falar com você. Eu sou do Bootcamp da versão 2, né? Então, já pulei pro NBA aqui. De arquitetura, né? Então, já pulei pro MBA aqui. Então, é um prazer muito grande falar com você, assistir os vídeos e tal. Então, Wesley, eu tô hoje trabalhando num projeto que é um projeto de agente de IA pro meu estado. Então, eu tô tendo muitos problemas lá. Tá sendo um projeto muito desafiador. Eu já tô há cinco meses, trabalhei cinco meses sozinho nesse projeto. E agora eu entrei numa equipe de IA, que tem mais pessoas, mais braços, para atuar no projeto. Mas, assim, uma das coisas que eu percebo que está tendo mais dificuldade é nessa parte de qualidade. Garantir, assegurar que o modelo vai responder com base no contexto que foi recuperado para ele. Então, eu, por exemplo, estou dando uma estudada aí, dando alguns pitacos, mas eu tô tendo muita dificuldade nessa linha. Assim, vê o que você acha, como é que existem métricas, existem coisas aí que a gente pode utilizar pra, por exemplo, fazer alguma espécie de teste automatizado pra IA. Você já viu alguma coisa nesse sentido? Cara, na realidade, velho, já tem metodologias assim, bom falar que hoje em dia tem metodologia consolidada com alguma coisa que lançou há tanto tempo, é até um pouco de sacanagem, tá mas, que framework que vocês usam pra desenvolver os agentes hoje lá? É o Lengraph é o mesmo é o Lengraph é, o Lengraph ele trabalha com nodes e as arestas, né, ele trabalha com nodes e as arestas, né? Ele trabalha com fluxo bem determinístico. Essa que é a grande sacada dele. Cara, eu tenho que confirmar pra você. Hoje eu tava o dia inteiro mexendo com o ADK. Cara, eu tô gostando, na realidade, muito bastante do ADK. Ele tem já uma interface muito boa de eval, cara, e você consegue ver bem o nível de comunicação e os resultados e apontar os problemas de observabilidade do resultado dos agentes ali, entendeu? ADK. É, o ADK da Google. É, chama ADK. Agent Development Kit, tá? Você dá um ADK web, ele abre a interface, você escreve no agente, você vê um agente chamando o outro, você clica no agente, você vê a resposta, você pega os artefatos, você coloca e etc. Mas, cada framework de agente tem características um pouco diferentes, entendeu? Por exemplo, o Land Graffiti, muito importante em relação a coordenação muito determinística do que vai acontecer no fluxo exato, entendeu? O ADK consegue fazer isso tranquilamente, mas o Landgraf é o grande foco dele nessa parada, tá? Em relação a como que você consegue testar isso. Normalmente, cara, o que tem muita gente fazendo, tá? isso. Normalmente, cara, o que tem muita gente fazendo, tá? Você acaba criando uma espécie também de agente pra conseguir validar esses tipos de resposta, tá? LLM como juiz, né? Eu ouvi falar disso também. Exatamente. Você consegue criar agentes pra fazer isso. Por exemplo, hoje mesmo eu tava eu tô gravando um vídeo no YouTube, depois eu vou subir, depois vocês vão olhar. Mas basicamente, eu tenho um conjunto de agentes que faz alguma coisa e eu tenho um agente verificador que ele consegue, ele começa depois a receber os dados de todos os agentes e ele começa a verificar se os agentes estão conseguindo cumprir o que foi prometido e ele está saindo dos guardrails que você coloca, entendeu? Então, mas, uma coisa que eu digo cara, você vai ter essas métricas a coisa mais importante que você vai ter, é você conseguir saber o que os dados que estão saindo de um agente, indo pro outro agente entendeu? é ali que tá a grande sacada, você conseguir, porque agora galera, a gente não trabalha com observabilidade, agora a não trabalha com observabilidade agora a gente trabalha com observabilidade de agentes entendeu? e que acaba virando um outro mundo da observabilidade, a gente vai ter logo logo um open telemetry de observabilidade de agente de ar provavelmente e a grande sacada ali é você conseguir pegar essas inputs, outputs e conseguir fazer com que esse cara consiga fazer essas verificações. Agora, de uma forma geral, cara, 90% de tudo isso para garantir esse resultado é prompt. E provavelmente você já percebeu isso, né? Eu já fiz demais. Já fiz e revisto prompts assim. Você não tem ideia do tanto que vocês me ensinaram. Entendeu? É prompt, cara Por isso que eu digo, a gente Quem não tá trabalhando com isso, desenvolvimento De agentes com IA no dia a dia Eu acho que ainda não sacou muito Quando eu falo que prompt é importante, cara Eu sinto ainda Que eu não consigo comunicar o quão importante É, entendeu? E... Mas eu acho que a grande sacada É você conseguir criar agentes específicos pra fazer essas verificações. E esses agentes, eles podem ficar rodando o tempo inteiro, inclusive te mandando alertas de quando um agente consegue sair de pasta pra um guardrail. Ou você consegue fazer ele como um proxy. O que que acontece? Sai resultado de um agente, passa por esse cara, esse cara faz uma um eval das informações e ele fala o seguinte, cara ainda mais com o LandGraph, você passou por aqui, meu amigo, mas isso aqui não tá de acordo? Volta. Entendeu? Saiu pra aquela aresta, volta pra aquele node, porque a resposta ali tá passando, entendeu? Da hora. Você consegue trabalhar com proxies ali de agentes, mas daí, na mesma forma, você tem que começar a pensar em trabalhar um pouco com cache. Você tem que começar a evitar também de ficar fazendo para cada solicitação mais uma chamada para a LLM, entendeu? Eu sofro muito isso daí, tipo assim, por exemplo, para cada nó, tem nós que, como você falou, é determinístico. Então, eu escolhi justamente por ser determinístico. Eu tinha muito medo de usar essas outras ferramentas de agente, tipo o Creo AI e Small Agent. Assim, eles são muito bons, simples, né? Basta você passar todos ali uns prompts, mas o LandGraph ele acaba sendo mais, vamos dizer assim, uma máquina de status que você tem um controle maior sobre o que está acontecendo em cada lado. Você tem um controle muito animal. o que tá acontecendo em cada um. Não, você tem um controle muito animal. Depois, cara, dá uma olhada no ADK, cara. Eu acho que ele fica meio no meio termo. Eu tenho investido mais no ADK na real do que no Landgraf e no Crew AI, tá? Tanto que no MBA que a gente coloca, a gente vai mostrar todos. A gente vai mostrar o Crew AI, a gente vai mostrar o Landgraf, a gente vai mostrar o QAI a gente vai mostrar o Landgraf, a gente vai mostrar o ADK QAI e ADK tem mais um eu acho que inclusive o AutoGEN eu tô querendo mostrar inclusive, mas na emenda eu botei o ADK no projeto prático de desenvolvimento mais forte eu botei o ADK coloquei também que emendas estão sujeitas alterações nos dias de hoje, como as coisas estão, entendeu? Mas eu tô... O ADK é o meio que... O cara que tá meio que... Consegue navegar pelo mundo mais determinístico, pelo mundo um pouco mais aberto, e ele tem um... Ele tem... Cara, você dá um ADK web, abre uma interface ali pra você, você Ele tem, cara, você dá um ADK web, abre uma interface ali pra você, você vê os agentes conversando, você manda áudio, você coloca ali, você vê cada cara chamando o outro, a resposta, o artefato gerando, a observabilidade, os logs sendo gerados, então é muito legal, dá uma olhada no ADK, é um cara bacana, tô investindo bastante tempo nele, e Mazo, o Landgraf é uma ferramenta fantástica, o problema é que você tem falta de ferramenta com ela. Entendeu? Muito obrigado, ajudou demais. Show? Valeu, cara, espero que tenha ajudado, cara. E, doutor Renato, quero terminar essa noite de paz de espírito, que eu não deixei nenhuma mão faltando. Vai, vamos nessa. Valeu, Wesley, muito obrigado. Vou ser bem rápido, bem sucinto, tá relacionado com o que muita gente falou aí, é sobre plano de carreira, sobre conselhos contextualizando, eu trabalho com desenvolvimento há cinco anos acredito que eu sou pleno essa coisa de ser pleno ou sem pra mim nunca ficou tão claro, mas acho que eu sou pleno não é claro pra mim também até hoje não fica sossegado, somos dois e nesse momento eu estou claro, mas acho que eu sou pleno não é claro pra mim também até hoje não, tá? fica sossegado, somos dois e nesse momento eu tô desempregado e aí eu queria uma dica assim sobre sobre os caminhos o que eu tô trilhando assim é no meu desenvolvimento aí eu trabalhei em empresas que eu, basicamente foi frontend, desenvolvedor front-end basicamente fiz features resolvi bugs nas minhas experiências eu nunca tive contato com a questão mais de arquitetura de software, por isso que também eu entrei no MBA para aprender mais e eu estou querendo ir mais para as áreas de full stack de arquitetura, de ver a aplicação como um todo aprender mais, e eu tô querendo ir mais pras áreas, né, de full stack, né, de arquitetura, de ver a aplicação, né, como um todo. E aí, nesse caminho, nesse momento que eu consegui ter uma reserva, que eu tô conseguindo estudar várias coisas, que eu não tô tão preocupado assim, de ter um trabalho agora, eu tô... Resumindo, cara, o cara tá com a bolsa cheia de dinheiro e falou, tenho tempo que for para estudar. Quem gostaria de estar nessa situação, galera? Não é assim, né? Também não é assim. Mas eu não sou muito consumista. Ajuda nisso, né? E aí eu estou estudando, além do MBA, estou fazendo o Univesp também, engenharia de computação. E além de outras imersões, outros cursos. Estou focando um pouco na parte de cloud, para tirar o certificado de AWS, e a minha próxima linguagem que eu queria aprender é Java. O que eu trabalhei nesse tempo foi JavaScript e Python. E aí a minha dúvida é sobre... As mensagens que eu recebo no LinkedIn são mais para vagas de desenvolvimento front-end, né? E muitas vezes é de senior e muitas vezes dessas... Cara, eu vou fazer uma pergunta pra você. Você desenvolve back-end hoje ou não? Desenvolvo. Desenvolvi em Python. Tá. Ok. Então a gente pode dizer que você também é um programador back-end. Show. Beleza. Show, beleza. Bom, partindo do princípio, cara, a dica que eu vou te dar, mas por favor, só porque sou eu que estou te dando a dica, você não vai dropar o curso do MBA, tá? Mas, cara, eu reduziria a quantidade de cursos e coisas diversas que você está querendo aprender. Eu acho muito difícil você fazer um MBA em arquitetura que a gente está fazendo, que tem muito conteúdo. Estudar cloud com a AWS e ainda tirar a certificação, porque uma coisa é entender de cloud, outra coisa é tirar a certificação. Eu tenho absoluta certeza do mundo que se eu fosse fazer qualquer certificação hoje de qualquer cloud provider, eu não passaria por conta de... Porque passar para a prova é uma coisa e saber mexer é outra. Uma observação, só por curiosidade, cara. Quando a AWS veio para o Brasil, e eles não tinham um programa de certificação, eles montaram uma parceria com um portal brasileiro onde tomava toda a parte de community building da AWS. Eles montaram uma parceria com um portal brasileiro onde tomava toda a parte de community building da AWS. Eles montaram uma das primeiras certificações da AWS focadas aqui no Brasil. E eu que fiz a prova da certificação. Foi bacana a experiência. Tipo, fiz a prova. Eu criei, eu formulei a prova da AWS para a certificação. Não é que eu fiz a prova. Eu fui o criador das questões da AWS. Então, se alguém criou logo no início em 2012 mais ou menos, e tirou alguma certificação da AWS com provas no Brasil, saiba que se você não passou é porque a minha questão foi foda tô tirando o sal mas cara, brincadeiras à parte tá, e pelo amor de Deus, tá cara, eu tô falando com o maior carinho do mundo e você obviamente não precisa seguir necessariamente o meu conselho. Mas eu quero colocar aqui como reflexão. Se você quiser estudar cloud, ainda certificação, arquitetura, desenvolver em Java, fazer no MBA e ainda fazer numa faculdade, cara... Cara, vai ser muito difícil você ser bom nessas coisas que você tá fazendo tudo ao mesmo tempo, entendeu? Eu tentaria, cara, tentar focar nas coisas um pouquinho mais, tá? Por exemplo, sou zero contra de você não saber, de você mexer com o cloud. Tem que saber e tudo bem, etc. Cara, mas você acha que no momento que você está na carreira agora, você acha que a certificação vai fazer diferença? Pra você? Talvez não, a não ser que você tenha um foco realmente em querer trabalhar com a AWS na área de cloud, etc. Porque eventualmente isso, cara, não vai ser uma certificação, honestamente falando, que eu acho que vai te ajudar numa buaga pra jajaba, entendeu? Não vai ser essa certificação. A não ser que você fosse fazer algo na área de DevOps, poderia fazer um pouco mais de sentido, entendeu? Agora, tem uma coisa, cara, que talvez seja é só uma pulguinha atrás da orelha que eu quero te soltar, tá? O lance é o seguinte, você tá focando bastante em arquitetura. Tá fazendo MBA em arquitetura tá estudando mais sobre isso você já sabe Python entendeu? cara, eu honestamente, eu focaria muito mais em coisa de IA pra estudar porque você vai saber arquitetura, você já desenvolve com Python, você vai conseguir provavelmente guiar IAs utilizando Python, você vai saber arquitetura, você já desenvolve com Python, você vai conseguir provavelmente guiar IaaS utilizando o Python, você vai conseguir fazer criações de coisas com IaaS, entendeu? E você vai ter uma curva muito menor e você vai pegar um hype que está acontecendo no mercado. Entendeu? Talvez, tá? Seja uma puguinha na orelha, porque você está fazendo MBA em arquitetura, você está pegando um conceito foda em arquitetura, arquitetura de software arquitetura de solução vai pegar essa parte de DevOps, vai ter a parte de Cloud, vai ter comunicação assíncrona, vai ter uma pancada de coisa que você vai tá aprendendo você já sabe programar em Python, cara não que você não deva eu quero programar em Java e como desenvolvedor Java numa empresa. Mas pensa, a gente está num mundo que IA é o que está bombando. Você está estudando arquitetura, já sabe Python, que é a principal linguagem para você trabalhar com IA em qualquer lugar do mundo hoje. Eu diria, cara, que você está quase com a faca no queijo da mão entendeu? então, repensa pra onde você quer levar sua carreira e na hora que você pensar tira tudo fora daquilo que não faz sentido, pelo menos naquele momento, por exemplo, será que eu como desenvolvedor nesse momento, a certificação da AWS iria me ajudar? Cara, não sei dependendo da empresa, dependendo qual tipo de desenvolvedor, talvez sim, certificação da AWS iria me ajudar? Cara, não sei. Dependendo da empresa, dependendo qual tipo de desenvolvedor. Talvez sim, talvez não. Entendeu? Será que nesse momento vale a pena eu fazer engenharia? Será que nesse momento vale a pena eu fazer arquitetura? Pra não dizer que eu tô enviesado e falando do lanche da arquitetura, tá? Digo, questione tudo que você está estudando nesse momento. Porque, às vezes, é melhor você... Você focar numa coisa, ficar boa nessa parada, entendeu? E conseguir uma oportunidade cada vez mais específica do que necessariamente ter uma certificação da AWS sabendo Java meia boca, que programou com Python e que sabe front-end. Você entendeu? Na hora de alguém contratar você, fala assim, cara, eu não sei nem onde eu te ponho. Entendeu? Então, cara, dá uma repensada nessa parada, entendeu? Não que, pelo amor de Deus, não entenda que eu não quero que você faça a prova da AWS, que você saia da faculdade, que você não faça um MBA, que você largue o Python ou não estudiar, pelo amor de Deus o que eu tô querendo fazer aqui é gerar uma provocação pra você pensar em o que você consegue gerar resultado mais rápido, aproveitar a hype gerar, conseguir entrar no mercado mais rápido e etc e que você não tenha conhecimento também tão superficial entendeu? Porque com certeza, se você tá estudando a AWS, se você tá fazendo coisa de cloud, fazendo com coisa de arquitetura, fazendo faculdade, aprendendo Java, cara, eu duvido, cara, assim, pelo amor de Deus, duvido. A chance de você ficar bom em tudo isso, ao mesmo tempo, é muito difícil, cara. Eu conheço poucas pessoas que conseguem fazer isso. Pouquíssimas pessoas. Espero que você seja uma delas, entendeu? Mas mesmo assim, em algum momento, essas pessoas conseguiram ter um hiperfoco ali, naquela parada, sentiu firmeza, vai pra próxima. Fazer coisas tudo muito junto, entendeu? Eu acho que você pode demorar para ter um resultado tangível para você voltar para o mercado. Porque a pior coisa hoje em dia no mercado é você saber tudo não sabendo nada, entendeu? Aí, tipo, você não vai conseguir passar numa entrevista aprofundada de Java, mas você não vai trabalhar com DevOps, então o seu aprofundamento em AWS talvez não ajude muito, a não ser que você queira realmente ir para a área de cloud. Então você acaba ficando levemente superficial, mais ou menos assim, cara. Você tem que ver para onde você quer ir, botar um plano e seguir. Dica que eu dou forte e dou novamente para todo mundo, cara. Desenvolvedor de software daqui para frente, cada dia vai ser muito mais arquiteto. É só uma questão de tempo. Foque em arquitetura. Não tô dizendo que você tem que falar com a arquitetura e contrate o MB. Pelo amor de Deus, é que é fogo isso, né? Porque parece que tem um conflito de interesses. Mas, na real, cara, todo desenvolvedor vai virar arquiteto de uma forma ou de outra, cara. Porque o desenvolvedor que fica codificando tá acabando só, entendeu? É só uma questão de tempo. Só uma questão de tempo. Deixa a galera falar que A tá gerando código ruim. Só aguardar, só uma questão de tempo aí, entendeu? Então, conhecimento de negócio, conhecimento arquitetural, conhecimento de IA, entendeu? Se você for trabalhar como desenvolvedor conhecimento de Python, com certeza vai te ajudar também com isso vai ser importante daqui pra frente, cara, então dá uma pensada bota sua cabeça no lugar fala com a patroa fala com o amigo, com outras pessoas joga as ideias mas na hora que você fechar aquele plano cara, segue com ele a não ser que você veja que tá muito errado mas segue com ele, porque a coisa mais fácil hoje em dia é perder o foco, cara porque tem muita coisa pra aprender ao mesmo tempo fechou? beleza, obrigado mano show de bola e galera queria agradecer todo mundo que ficou aqui até agora, a gente tem mais de 100 pessoas espero que todo mundo, mesmo quem não tenha perguntado, etc, tenha aprendido alguma coisa ou que tenha sido válido pra carreira de vocês ou que tenha conseguido tirar um insight é um prazer aqui pra mim na real, não é nem só um prazer aqui pra mim tá... Na real, não é nem só um prazer, é honra de saber que de alguma forma eu tô conseguindo ajudar e contribuir com a carreira de vocês, entendeu? Então eu fico feliz com isso, tá? Espero que vocês peguem firmes aí nos estudos, novamente, insisto em falar pra vocês, nossa profissão tá mudando, é hora de todo mundo botar as barbas de molho e repensar quais são as suas prioridades daqui pra frente. Porque daqui um ano, a nossa conversa vai estar diferente. Daqui dois anos, eu não tenho ideia de como vai estar diferente. As coisas estão mudando muito rápido. Já tem coisa acontecendo, e que já é fato, é só uma questão de tempo entendeu? e tem algumas coisas que a gente não sabe o que vai acontecer a única coisa que a gente pode como tá muita coisa fora do nosso controle o nosso controle atual é a gente sabe o que tá acontecendo a gente tem ideia do que tá acontecendo então com as informações que a gente tem, vamos tomar uma decisão, vamos estudar, vamos nos reposicionar no mercado, vamos ajustar as nossas prioridades, mas ficar parado não é uma opção. É uma opção, vai continuar tendo desenvolvedor, as coisas vão continuar de forma geral, o mercado vai se ajustar e os desenvolvedores vão continuar, mas se você quer estar manguinado na carreira e aproveitar a oportunidade, porque esse é o negócio, mudou coisa, gente se ferra e gente se dá muito bem. E vai ter gente que vai continuar mediana. Entendeu? Eu não quero que você seja um cara que se ferre, mas ao mesmo tempo eu quero que você se dê muito bem. Então eu vou ficar enchendo o saco de todo mundo, em toda a mentoria, em todo lugar. Tudo que tem disrupção gera oportunidade de alguma forma. Se você não tá enxergando a oportunidade, é porque você não tá buscando direito. Entendeu? E eu tô falando isso pra vocês e pra mim ao mesmo tempo, tá? Então tem disrupção, tem oportunidade olhar o copo meio cheio e não meio vazio, tá eu acho que é essa a carada, fechou? então maravilha galera, boa noite, tem uma semana mensuada, a semana tá começando ainda espero que vocês sejam muito produtivos espero que os estudos e que a gente tenha conseguido colaborar aí com vocês, contem com a gente a gente não é perfeito, a gente tá tentando melhorar sempre, mas contem aí com a gente e espero que tenha sido útil aí pra vocês e até aí o nosso próximo encontro, fechou?