bom pessoal no vídeo anterior eu falei desse problema que a gente pode ter caso nós não a tenhamos acesso está muito simples de uma forma muito clara pra gente conseguir identificar problemas nos nossos micro serviços está a uma das formas de você conseguir minimizar e pelo menos ter um pouco mais de facilidade para identificar esses problemas é trabalhando com tracing. Só para você saber, tracing é um dos três pilares da observabilidade. Observabilidade é uma prática que você tem três pilares, logs, métricas e tracing. Onde o log você pega sobre o que aconteceu, mostra o que aconteceu no seu sistema. As métricas mostram naquele momento o que está acontecendo no seu sistema. Quantos acessos, quantas requisições, quanto que você tem de CPU, quantas compras e coisas desse tipo. E o tracing é basicamente a resposta do que acontece de ponta a ponta de uma requisição. Então, quando esse usuário manda uma requisição que começa a ser estendida para diversos microserviços, eu preciso ter uma maneira de rastrear essa requisição e pra que a gente consiga fazer nós damos um id para cada requisição tá então quando eu sei é que esse aí de bate aqui nessa requisição eu falo, olha, dessa requisição para cá o ID é 1. Aí o que vai acontecer? Dessa requisição para cá o ID é 1 também. Essa aqui o ID é 1. E assim vai. O que isso significa? Significa que se eu souber o ID de cada requisição, eu sei que quando der problema, eu sei que a requisição do usuário X bateu no 1, no 2, no 3, porque eu sei que essas requisições têm o mesmo ID, então elas vão se complementar. Beleza? Então isso aí é importante. Então normalmente, esse ID que a gente fala, normalmente a gente chama isso de Correlation ID, que é o ID que a gente passa entre as requisições para que nós possamos fazer essa correlação das nossas requisições. Então, todas as vezes que você ouvir falar em Correlation ID, correlation id tá você vai perceber que a gente está querendo utilizar uma forma de identificar uma requisição que ela vai ser transversal ali diverto de forma geral entre todos ou uma parte dos seus micro serviços e se você tiver um problema você vai ter mais facilidade para rastrear. Legal? Então, o nosso primeiro passo aqui é conseguir identificar uma request de ponta a ponta. Então, o nosso primeiro passo aqui vai ser a gente conseguir implementar o Correlation ID. E isso, galera, tem que ser de forma intencional ou seja toda vez que você fizer uma requisição e você receber uma primeira requisição se você não tiver ali com você um correlation id você gera um aí quando você mandar essa requisição para um outro micro serviço você vai mandar essa requisição e vai mandar esse correlação a gente para essa requisição também esse segundo micro serviço o que que ele vai fazer ele vai verificar se ele está recebendo correlação a gente e se ele tiver recebendo na requisição que ele for fazer ele vai mandar junto com ele esse mesmo Correlation ID. Então esse Correlation ID, ele vai sempre ter que ser extraído de cada requisição e reenviado a cada requisição para garantir que você não vai ter esse tipo de problema. Então isso sempre vai acontecer de forma intencional. Se você não fizer essa extração e não enviar esse Correlation ID, você não vai conseguir fazer, completar esse tipo de coisa. Hoje em dia já existem diversas bibliotecas, diversas formas e técnicas para você fazer isso. Normalmente você cria middlewares para você não ter que ficar repetindo o código o tempo inteiro em relação a isso. Mas de qualquer forma forma saiba que isso é importante e falando em bibliotecas no próximo vídeo eu quero falar com você sobre hotel tac open telemetry tá e o projeto da open telemetry ele nos ajuda a fazer exatamente isso aqui então vamos nessa galera