Vou dividir os gestos em três grandes categorias, duas delas para você de fato fazer e uma delas para você evitar. Então vamos lá. O que nós precisamos evitar? Precisamos evitar que os nossos gestos sejam não funcionais ou desfuncionais, que eles não tenham utilidade nenhuma, porque muitas das vezes os nossos gestos, eles mais atrapalham a nossa audiência do que contribuem para aquilo que estamos comunicando. Então, uma pessoa que pura e simplesmente mexe a mão de maneira aleatória, ela está mais atrapalhando do que ajudando, tudo bem? Não está passando uma boa impressão. Na verdade, pode estar passando uma impressão errada a seu respeito. Pode passar a impressão de que você está ansioso, nervoso, de que você está um pouco despreparado, que você não se preparou para estar ali, por exemplo. Beleza? Agora, o que você pode fazer para que ela então seja funcional? Você pode utilizar os seus gestos para darem significado de fato. Então, se você está falando algo que você consegue, às vezes, substituir a sua fala pelo gesto, então, nossa, eu fui lá, mas faltou, ou alguém faz uma pergunta e você fala assim, então eu estou substituindo a minha fala por um gesto que tem um significado por si só, lembrando que isso depende do contexto, da minha intenção e da audiência. A gente já vem falando sobre como dependendo da audiência, esse significado aqui pode ser algo muito diferente do que eu imagino. Então, eu posso utilizar o meu gesto para substituir aquilo que eu estou falando, eu posso usar o meu gesto para complementar o que eu estou falando, seja em sentido, por exemplo, para complementar o que eu estou falando, seja em sentido, por exemplo, para complementar o que eu estou falando. Então, eu estou falando sobre complementar e eu estou mostrando com o meu gesto complementar. Tudo bem? Então, eu posso substituir o que eu estou falando, eu posso mostrar com os meus gestos aquilo que eu estou falando e eu posso gestos aquilo que eu estou falando e eu posso intensificar o que eu estou falando. Vocês percebem o que eu estou fazendo? Isso aqui é complemento. Eu estou utilizando a numeração para complementar e ajudar a minha audiência a acompanhar a minha linha de raciocínio. Então, eu posso utilizar os gestos dessa maneira, como complemento. Então, se eu vou falar que eu fui num local que tinha muita gente, tinha muita gente, as minhas mãos estão complementando e intensificando aquilo que eu estou dizendo. Certo? Então, eu fui num local que tinha muita gente. Eu fui num local que tinha muita gente. Eu fui num local que tinha muita gente. A fui no local que tinha muita gente. Eu fui no local que tinha muita gente. A minha linguagem corporal me ajuda até a me expressar verbalmente e vocalmente com mais intensidade, tá? Tem uma área de estudo super interessante que fala sobre essa linguagem corporificada, mas não vamos entrar em detalhes nesse momento. Então, a nossa linguagem corporal ela contribui para tudo aquilo que nós estamos fazendo, principalmente as nossas mãos. Então, nós podemos substituir o que nós estamos falando por um gesto, nós podemos trazer algum significado complementar e nós podemos mostrar de fato aquilo que nós estamos verbalizando. Então eu substituo, eu represento o que eu estou falando com os meus gestos ou eu complemento de alguma maneira, tá? Então se eu quero falar, por exemplo, que aquilo era muito grande, aquilo era muito pequenininho, aquilo era... era, sei lá, pegou fogo na casa de uma pessoa e eu falo que aquele fogo era muito intenso. Então, os meus gestos vão complementar, intensificar aquilo que eu estou verbalizando. Isso vai passar ainda mais credibilidade. Por quê? Porque ele está em sintonia com aquilo que está sendo falado. Então, as pessoas, por exemplo, que falam a respeito de nós, identificar mentira, em geral, isso parte daquilo que a gente chama de incongruência. Quando algo que a pessoa está verbalizando está muito, muito dispare, né? Ou, levemente dispare, daquilo que a pessoa está representando com o seu corpo. Tudo bem? daquilo que a pessoa está representando com o seu corpo. Tudo bem? Então, só recapitulando, eu posso substituir uma palavra, uma frase com um gesto. Eu posso mostrar, representar no meu gesto aquilo que eu estou falando, como os tópicos. E eu posso intensificar, complementar aquilo que está sendo falado, como aquilo, muita gente, intensidade, é muito grande, muito pequeno, então eu posso estar complementando ou eu posso estar representando aquilo que eu estou falando. Tudo bem? Utilize essas dicas na sua próxima reunião, na sua próxima videochamada, na sua próxima apresentação e depois sua próxima videochamada, na sua próxima apresentação e depois me conta quais foram os resultados. Vou ficar na guarda, hein? Até a próxima aula.