Modelos de consistência. Falamos ao longo das últimas aulas sobre consistência de linearização ou linearizável. Então, vamos nos aprofundar um pouco mais neste conceito e entender onde estamos posicionados em relação à consistência. consistência. Nessa aula, meu principal objetivo com você é deixar um convite para que você explore todo esse espectro do conceito de consistência, que tem o potencial de gerar uma disciplina à parte dessa disciplina de banco de dados ou até mesmo a sua tese de mestrado ou doutorado. Então, falamos bastante sobre linearização. Então, recorde-se daquele exemplo da Copa do Mundo e das leituras do resultado ao longo do tempo. Então, linearização tem muito a ver com a ordem das coisas no tempo e no tempo real. E a maneira da gente ler esse diagrama significa o seguinte. Linearização significa ser sequencial, causal, ser PRAM, que é o Pipeline Random Access Memory, que basicamente é um conceito sobre a ordem dentro do processo, a execução das operações. E ser prã significa ter leituras monotômicas, escritas monotômicas, e que você lê as suas escritas. E ser causal é ser tudo isso, e mais o fato de que as escritas seguem leituras. Então, você vai perceber que são conceitos formais bastante densos e que estamos nesta árvore, neste lado direito dessa árvore do modelo de consistência. Então, linearização tem a ver com o tempo. E, consequente, para facilitar aqui o nosso comentário e compreensão, quando nós falaramos de serialização, que é o lado esquerdo da árvore, nós estamos falando também de um modelo de transação, porém, a serialização vai abrir mão do tempo real. Então, ainda existe a noção de ordem do todo das operações executadas, mas não necessariamente respeitando a linha do tempo, que é o que acontece na linearização. Então, aqui eu gostaria muito mais de deixar você bem posicionado sobre aonde estamos em relação ao modelo de consistência e deixar o convite para você explorar mais esse assunto, caso tenha interesse.