Salve, beleza? Continuamos a saga aqui no Domain Dream Design. Agora, nós temos que, pelo menos, habilitar algumas coisas para poder brincar com o banco de dados. Então, eu vou reservar essa aula aqui rapidamente para que a gente possa entender tudo o que vai ser habilitado na nossa aplicação. Então, como eu já falei para vocês, nós vamos usar esse camaradinha aqui no JavaScript, porque ele trabalha com o Datamapper, inspirado no Doctrine, no Hibernate. Então, se você vem aí do PHP e do Java, você vai ver que ele é muito parecido mesmo. Até o nome dos métodos é idêntico. Então, para a gente poder trabalhar com ele, inclusive depois vai ser integrado ali com o próprio Nest, nós temos que fazer esse comando aqui na nossa aplicação. E eu vou trabalhar com o MySQL como banco de dados. Se você for trabalhar com outro banco de dados, precisa mudar esse carinha aqui para o outro driver. Ele tem suporte até para Mongo, se você quiser trabalhar com Mongo usando ele. Em questão do MySQL, já terminei aqui há uns minutos atrás de fazer a configuração, vou usar o Docker para poder subir. A aplicação Node continua rodando na minha máquina mesmo, normal, com o próprio Node. Então, vou conectar essa aplicação nesse MySQL que vai estar subindo. Preciso expor a porta 3306. Estou utilizando o MySQL 8 versão 8030. Traço o Debian, que é uma versão bem pequena, com usuário e senha root-root. E o banco de dados que vai ser criado ali por padrão vai ser events. Então, vou habilitar aqui uma nova aba e deixar o meu MySQL rodando aqui. Deve estar pronto para poder ser executado em alguns segundos. Então, aqui o comando que eu executei para poder instalar o microRM E também a gente vai precisar em alguns momentos Resetar o nosso esquema ali do banco Para poder ir evoluindo com o mapeamento Então nós vamos precisar também do CLI do microRM Então instale esse pacotinho aqui também Show de bola Então com o SQL Que já está de pé aqui e com a biblioteca devidamente instalada, o nosso desafio agora é criar o mapeamento para que a gente possa ligar esses campos às tabelas do banco de dados, usando o próprio micro-RM. A gente não vai trabalhar mexendo em nada na nossa entidade. A gente vai deixar ela pura, sem tecnologia, sem influência externa. Na verdade, quem comanda é a entidade. É a biblioteca que vai ter que se adaptar a ela e não o contrário. Então, o MySQL já está de pé aqui. Na próxima aula, vamos começar essa trilha agora na prática. É isso aí. E até a próxima.